Prefeito Arlindo, de Fortuna, declara apoio a Flávio Dino

prefeito de fortuna declara apoio a Flavio DinoMais um prefeito declarou apoio à candidatura de Flávio Dino. Arlindo Filho, da cidade de Fortuna-MA, esteve com o candidato da coligação “Todos pelo Maranhão” na cidade de Governador Luiz Rocha para oficializar seu apoio ao candidato que defende a alternância de poder no Maranhão. “Nosso Estado acredita nele e tenho certeza que será um grande governador,” disse o prefeito na quinta-feira (11).

 

Ao lado do candidato a vice-governador Carlos Brandão (PSDB), Flávio Dino agradeceu o apoio e as palavras do prefeito. Para Flávio, as forças democráticas do Maranhão estão cada vez mais empenhadas no processo de alternância política. “A política no Maranhão precisa ser oxigenada, precisa de novos ares. Vamos juntos superar esse ciclo de poder que chega a quase 50 anos e por fim ao coronelismo no estado,” declarou.

 

O prefeito Arlindo se soma a uma série de lideranças políticas de todo o Estado que resolveram confirmar presença no palanque de Flávio Dino, candidato de oposição ao grupo Sarney no Maranhão. Além de Arlindo, somente nos últimos dois dias declararam apoio o prefeito de Palmeirândia (Nilsinho Garcia) e o vice-prefeito de Presidente Dutra (Dr. Orlando).

 

A campanha da coligação “Todos pelo Maranhão” avalia positivamente o momento político e chega à reta final ainda mais fortalecida para o dia 5 de outubro, quando 4 milhões de maranhenses irão às urnas votar nos candidatos que representarão o Estado ao longo dos próximos quatro anos.

 

Com 58,2% das intenções de voto dos maranhenses, segundo o último levantamento feito pelo instituto DataM (TSE – 044/2014), Flávio Dino vai consolidando a liderança na disputa eleitoral e tem recebido manifestação positiva de toda a população maranhense. Neste final de semana, Flávio Dino percorre dezenas de municípios em diferentes regiões e impõe o ritmo de alegria à campanha.

Prefeito da Raposa é cassado por compra de voto e abuso de poder econômico

clodomirA Justiça Eleitoral cassou o prefeito de Raposa, Clodomir de Oliveira dos Santos (PRTB) e o vice-prefeito, Messias Lisboa Aguiar (PP), por captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico na eleição de 2012. A decisão é do juiz da 93º Zona Eleitoral, Osmar Gomes dos Santos, determina que a segunda colocada na eleição, Talita Laci(PCdoB) assuma o comando da Prefeitura imediatamente.

O juiz marcou para esta sexta-feira (15) a diplomação de Talita às 10h. A decisão também torna inelegível por oito anos (a contar de 20012) o prefeito e o vice.

A acusação é de que a chapa de Clodomir comprou votos de eleitores através de uma candidata a vereadora da coligação, Elenilde Saraiva Araújo, flagrada em um vídeo no interior de uma residência no bairro do Cumbique em Raposa um dia antes da eleição. O vídeo mostra o montante de dinheiro e santinhos. Testemunhas também confirmaram a compra de votos.

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Confira o vídeo que embasou a decisão:

Prefeito e vice de Arari são mantidos nos cargos pelo TRE

Djalma Melo foi salvo no TRE

Djalma Melo foi salvo no TRE

A Justiça Eleitoral salvou o mandato do prefeito e do vice-prefeito de Arari. Djalma de Melo Machado e José Francisco Martins Pereira, eleitos prefeito e vice-prefeito de Arari em 2012, foram mantidos nos cargos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão na tarde desta quinta-feira (24) após julgamento do Recurso Eleitoral 239-18.

Por maioria, os membros decidiram anular a sentença proferida pelo juízo da 27ª zona eleitoral por motivo de cerceamento do direito de defesa de Machado e Pereira. Dessa forma, o processo é devolvido para a zona, onde deve ser produzida prova e prolatada nova sentença.

Prefeito e vice afirmavam que a decisão merecia ser reformada diante da ausência de consistência nos depoimentos que serviram de base para a cassação dos diplomas e aplicação de multa, por incorrerem em contradição e imprecisão quanto ao valor supostamente entregue à eleitora e quanto ao dia em que ocorrera o fato. 

A outra parte alegava não restar dúvidas quanto a prática de captação ilícita de sufrágio praticada por ambos, inclusive de forma pessoal, confirmada por prova robusta, incontroversa e segura.

O voto vencedor foi apresentado pelo desembargador eleitoral Daniel Blume, que foi acompanhado por Maria José França, Alice de Sousa Rocha e Eduardo Moreira. Declarou-se impedido de votar o desembargador eleitoral José Eulálio Figueiredo de Almeida e vencidos Guerreiro Júnior (relator) e Clodomir Reis. Em parecer, o Ministério Público Eleitoral manifestou-se somente para minorar a multa aplicada pelo primeiro grau.

Justiça condena prefeito de Matinha a perda do mandato

Prefeito Beto Pixita

Prefeito Beto Pixita

Os desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça condenaram, por maioria, o prefeito do município de Matinha, Marcos Robert Silva Costa, o Beto Pixita, à perda do cargo e à inabilitação para ocupar qualquer função pública durante cinco anos. O gestor também foi condenado à pena de três meses de detenção – substituída por prestação de serviços à comunidade -, além da reparação civil do dano causado ao patrimônio público.

Marcos Robert Costa foi acusado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por crime de responsabilidade, devido a atraso na prestação de contas sobre a aplicação de recursos liberados pela Secretaria Estadual de Educação em 2007, no valor de R$ 72.300,00, destinados ao transporte escolar de quase 500 alunos da rede estadual de ensino no município de Matinha. A prestação de contas foi feita sete meses após o recebimento da denúncia e quatro anos após o término da vigência do convênio.

A defesa alegou que não houve dolo (intenção) na conduta do acusado, sendo o mero atraso insuficiente para configurar crime. Afirmou que a denúncia deveria ser rejeitada por não atender os requisitos legais, acrescentando que o denunciado deixou de prestar contas no prazo legal porque foi impedido de fazê-lo, pois não teve acesso à documentação bancária necessária, em face da transição no poder no mandado subsequente ao seu.

O relator da ação penal, desembargador José Bernardo Silva Rodrigues, foi vencido ao votar pela improcedência da acusação, para absolver o gestor público por entender que o atraso na prestação de contas não afetou o bem jurídico protegido pela norma (moralidade administrativa), não representando o crime alegado.

Já o desembargador José Luiz Almeida (revisor) não aceitou a justificativa apresentada pelo réu, pela inexistência de documentos ou outro meio de prova que demonstrassem o suposto entrave burocrático enfrentado pelo acusado na prestação de contas, sobretudo tratando-se de gestão municipal terminada em 31de dezembro de 2008 – mais de cinco meses após o final do prazo para fazê-la.

Para José Luiz Almeida, o acusado, ao assinar o convênio, tinha pleno conhecimento dos prazos ali estipulados, cujo descumprimento autoriza concluir que ele agiu com dolo ou assumiu o risco de produzir o resultado. “Os valores recebidos a qualquer título devem ser objeto de prestação de contas no ‘devido tempo’, cuja inobservância já é suficiente para a caracterização do ilícito penal”, destacou o revisor.

Acidente envolvendo prefeito de Icatu em Bacabeira

Apesar da violência do impacto, envolvidos tiveram apenas ferimentos leves

Apesar da violência do impacto, envolvidos tiveram apenas ferimentos leves

O prefeito da cidade de Icatu, José de Ribamar, o Dunga (DEM) foi um dos envolvidos no acidente de agora a pouco em Bacabeira.

Segundo uma das vítimas que estava no outro veículo, um celta, que foi o responsável pela colisão, o carro teria perdido o controle e ido para a contra mão da BR, quando avistaram o carro em que o prefeito estava, tentou voltar, mas o carro rodou na pista causando a colisão.
acidenteprefeito2Todos os envolvidos só tiveram ferimentos. Apenas uma das vítimas teve fratura exposta.
As vítimas fora atendidas no centro de saúde de Bacabeira. O prefeito teve seu traslado feito pelo helicóptero do GTA, e os demais foram conduzidos pela equipe do SAMU de São Luis.