Clima eleitoral: castelistas questionam eleição de Flávio Dino em 2006

Questionamentos sobre alianças de Flávio em 2006 ressurgem! Eleição chegando..

O clima eleitoral tomou conta da Câmara municipal ontem (18). E o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB) foi o ponto alto da discussão. Os castelistas partiram para cima questionando a forma como se deu a eleição do ex-deputado federal com acusações de ilicitudes no processo em municípios como Caxias, Tuntum e Timon, onde Flávio teve grande votação em 2006.

Tudo começou porque a vereadora Rose Sales (PCdoB) fez a defesa do partido, em virtude das acusações envolvendo o ministro dos esportes, Orlando Silva (PCdoB), que acabou servindo de trampolim para blogueiros criticarem membros do partido no estado.

Logo depois, Batista Matos (PPS) utilizou a tribuna e aproveitou para alfinetar o comunista pré-candidato a prefeito de São Luís, Flávio Dino. “Tem gente que prega que é o novo. Foi eleito em cidades como Caxias e Tuntum sem nunca ter pisado nestes municípios”.

Na primeira oportunidade de fala, Rose Sales retrucou: “A votação de Flávio nestes municípios se deu pelo apoio que teve dos prefeitos desses municípios. Ele honrou todos estes votos e hoje é celebrado nestes municípios pelos feitos que quando deputado”.

O embate foi crescendo em torno do tema. Chico Viana (PSDB) disse que Flávio não era sequer conhecido nos municípios e montaram um “curral eleitoral” com pessoas que não o conheciam.

Batista pegou ainda mais pesado, afirmando que Flávio Dino se travestia de ‘santo’. “Se soltasse o Flávio na Cidade Olímpica ele se perdia. Agora vira Messias, humilde, santo, coisas que ele nunca foi! Cuidado com quem muito se traveste de santo”.

Rose voltou a retrucar sobre a eleição, afirmando que não havia nada de ilegítimo na votação de Flávio Dino nas cidades mencionadas. “O Flávio tem consciência de que se elegeu de forma legítima. Incomoda muita gente a forma como ele fez o mandato. Não há nada de degradante em alguém apoiar um candidato”.

Mas a companheira de partido de Flávio Dino não ficou só na defesa do presidente da Embratur. O presidente da Câmara, Isaías Pereirinha (PSL), tentando acalmar os ânimos, fez declarações afinadas com os comunistas. “Ninguém se elege sem lideranças. Quem não iria gostar de ter uma liderança como Humberto Coutinho (prefeito de Caxias)? Eu gostaria. Não tenho nenhuma procuração para defender o Flávio, mas não vejo nada que desabone sua conduta”.

Nato (PRP) também se meteu na discussão de forma favorável ao comunista. “Não faz sentido nenhum esta discussão. Isto é matéria totalmente vencida. Não vejo porque discutir uma eleição em que o mandato até já acabou”.

Pereirinha teve que encerrar de forma contundente a discussão, já que os ânimos já estavam se exaltando. Ao final da sessão ele comentou: “Esta briga vai ser ainda mais pujante a partir de agora”. É o clima eleitoral que chegou para ficar!

Fundação Sarney pode virar pública: mas para que tanta pressa?

Roseana queria aprovação da estatização da Fundação Sarney em regime de urgência.

O Projeto de Lei encaminhado pela governadora Roseana Sarney (PMDB) para transformar a Fundação José Sarney em entidade pública e mudar seu nome para Fundação da Memória Republicana Brasileira ainda vai dar “pano pra manga”. De repente, a Fundação não conseguiu mais se manter com as próprias pernas e agora quer dinheiro público.

No texto, a chefe do Executivo estadual esclarece que a nova Fundação teria ‘natureza jurídica pública’. Na proposta, ela justifica que a história da atual Fundação José Sarney “tem sido marcada por constantes crises financeiras” e vem sobrevivendo devido a “assistemáticas contribuições de cidadãos e empresas privadas”.

Fundada pelo pai da governadora, o atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB), Roseana diz que ele “transferirá para o patrimônio da nova entidade todos os bens de sua propriedade que se encontram na fundação.” E pede aos deputados regime de urgência na aprovação da matéria.

Depois de um embate com a oposição na Casa, o requerimento chegou até a ser aprovado pelo plenário, mas dois deputados da Comissão de Constituição e Justiça pediram vista. São eles: Rubens Jr (PCdoB) e Tatá Milhomem (PSD).

É realmente louvável que Fundações que têm atividades relevantes e passam por dificuldades para se manter tenham o amparo do poder público e possam até mesmo ser estatizadas para continuar prestando um serviço. Mas a Fundação José Sarney está nestas condições? Se está, imaginem outras Fundações!

Se o presidente do senado, um dos homens mais influentes e ricos da política brasileira não tem condições de com seus próprios recursos manter esta Fundação que é um memorial de sua prórpia história, imaginem outras Fundações que devem dispor de recursos para aquisições de material diariamente?

Outra peculiaridade é que o projeto mantém os poderes da Fundação para Sarney, deixando das 11 vagas como membros, duas reservadas para indicação do “patrono” José Sarney.

Pelo menos isto deve ser mais discutido na Assembleia, e jamais poderia ter sido solicitada urgência na matéria para que estas minúcias possam ser avaliadas. Já que querem que todos nós paguemos para custear a Fundação, temos que ter mais clareza sobre como será esta gerência que, por enquanto, parece temerosa.

Graça Paz descarta ser vice de Castelo

Graça Paz (PDT) ao lado do prefeito João Castelo (PSDB): mas chapa entre dois não ocorrerá.

Estive na tarde de hoje (18) com a secretária de articulação política do município, Graça Paz (PDT), com quem conversei sobre a sua possível indicação para o posto de vice em uma chapa com João Castelo (PSDB). O PDT está praticamente acertado com o prefeito e nos bastidores da política local, todos dão como certa a indicação de membro do partido para o posto de vice do atual prefeito.  Ela está entre os três nomes mais cotados (ao lado de Clodomir Paz e Júlio França), mas descartou completamente formar a chapa.
 
“Nunca o prefeito me chamou, e mesmo se chamasse eu não aceitaria. Eu vim para cá para fazer a articulação política, mas candidata a vice não seria o meu caminho. Tenho meu mandato como deputada e saindo daqui volto para a Assembleia”, enfatizou.

Já o marido, o atual secretário de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz (PDT) foi visto com bons olhos pela secretária, que ainda adota o tom diplomático com relação ao assunto. “O Clodomir poderá estar disponível e pode ser caso seja chamado. Não houve convite para nenhum. Os outros partidos da base também estão cotados e isto ainda será discutido”.

Ela ainda bricou com relação a uma possível disputa entre Clodomir e Júlio França (secretário municipal de agricultura, Pesca e abastecimento) pelo posto de vice. “Outro dia o Júlio França disse para o Clodomir: ‘olha, se não for o senhor, trabalhe por mim (risos)’.

Ela ainda acredita que a prefeitura não está ameaçada pelas novas aquisições do PMDB e algumas insatisfações na Câmara. “Estes partidos que estão sempre do lado não vão sair. Estão atrelados a uma administração que está começando a engrenar e dar certo”.

Todos contra o reajuste da água

Rose Sales e Ivaldo Rodrigues cobram explicações sobre reajuste da Caema.

Um debate conseguiu unir gregos e troianos na Câmara Municipal: a proposta da Caema de reajustar em 86,9% a tarifa da conta de água em São Luís. Até Ivaldo Rodrigues (PDT) e Rose Sales (PCdoB) que vivem em pé de guerra por conta das ações da prefeitura falaram a mesma língua defendendo alguma medida para barrar a mudança.

O primeiro a repudiar a ação foi o vice-líder do governo, Ivaldo Rodrigues, chamou a Caema de empresa falida, disse que o reajuste é uma loucura e que a prefeitura deveria até cassar a concessão da Companhia para explorar os serviços de abastecimento e saneamento na capital. “Recebi uma denúncia de que em uma Rua do Habitacional Turu, a Caema destruiu todo o asfalto e abriu uma vala uma semana depois da prefeitura ter feito a obra de recapeamento. É uma vergonha. A prefeitura deveria cassar a concessão da empresa”, disse.

Rose Sales (PCdoB) ocupou a tribuna em seguida, reforçando a crítica à medida. “Coaduno do que foi dito pelo vereador Ivaldo Rodrigues. No ano passado participei de uma discussão com a Caema a este respeito quando não foi passado a situação de aumento. A empresa não tem um serviço com qualidade à altura então, não pode aumentar a tarifa”, disse.

Outro que demonstrou indignação foi Batista Matos (PPS), que trouxe para a Casa dados que haviam sido colocados, segundo ele, pelo deputado Roberto Costa (PMDB) que não justificariam o aumento do preço da tarifa. “O problema não é financeiro, é de gestão. Roberto Costa (PMDB), um dos líderes do governo na Assembleia Legislativa, afirmou que houve uma redução do déficit de R$ 49 milhões para R$ 19 milhões e também que foi aumentada a arrecadação de R$ 10 milhões para R$ 14 milhões com serviços de hidrômetro e diminuição de vazamentos na rede. São R$ 4 milhões a mais e os serviços não melhoraram. Porque deveremos acreditar que os serviços irão melhorar agora?”

Morre Joãosinho Trinta

Joãozinho Trinta era símbolo da alegria de viver.

O mês de dezembro foi realmente de perdas para a cultura popular do Maranhão. Morreu na manhã deste sábado (17), no UDI Hospital, aos 78 anos, o carnavalesco Joãosinho Trinta, por falência múltipla de órgãos. No dia 10, peredmos dona Teté, do Cacuriá.

Joãozinho estava internado desde o dia 3 de dezembro, com um quadro de infecção respiratória, que evoluiu para septicemia. Idolotrado no carnaval carioca, Joãosinho era considerado um dos maiores carnavalescos da história do samba de passarela.

Ele já ganhou vários carnavais no Rio de Janeiro, em diferentes escolas. Em 2012, seria destacado pela da Beija-Flor, que irá homenagear os 400 anos de São Luís.

Reviravolta no caso Weba: ele deve ficar!

Como este blog já adiantado (releia aqui), o caso do processo de cassação do deputado estadual Hemetério Weba (PR) deve mesmo se estender em um grande imbróglio até terminar em Pizza. O caso voltou justamente para as mãos da única que deu algum parecer favorável ao deputado em toda esta novela: a desembargadora Raimunda Bezerra.

Como o desembargador Marcelo Carvalho declarou suspeição do caso, o processo foi redistribuído para Raimunda Bezerra. Ela receberá o pedido de reconsideração feito pelo procurador-geral em exercício, Eduardo Nicolau, da decisão da própria desembargadora anulando a sentença da Justiça de Santa Luzia do Paruá que cassou os direitos políticos do deputado por três anos.

Hemetério foi tornado inelegível ano passado por decisão da Justiça de Santa Luzia do Paruá acusado de ato de improbidade administrativa. A sentença transitou em julgado (quando não cabem mais recursos) porque ele não pagou as custas do recurso no valor de R$ 300.

O deputado recorreu ao TJ e por duas vezes teve seu recurso negado por Marcelo Carvalho (o mesmo que inexplicavelmente resolveu agora se considerar suspeito no caso). O deputado então ajuizou recurso acatado por Raimunda Bezerra no plantão e conseguiu sua primeira resposta positiva: a desembargadora suspendeu a decisão até o julgamento do mérito. A Assembléia Legislativa zerou o prazo para destinuir Weba do cargo.

Em todo este período, Hemetério perdeu em decisões da Justiça do município que foi prefeito; da Terceira Câmara Cível, formada por Stélio Muniz (relator), Lourival Serejo e Raimundo Cutrim e duas vezes do desembargador Marcelo Carvalho.

Agora o caso volta para a única que foi favorável ao deputado. O que podemos esperar?

Max Barros em Brasília: episódio demonstrou “racha”

Max Barros foi à Brasília como o Salvador da Pátria

Todo o episódio “Sasá Mutema” promovido pelo Secretário Estadual de Infraestrutura, Max Barros (PMDB), que foi à Brasília demonstrar a insatisfação do governo Estadual com o cancelamento da licitação para as obras de duplicação da BR-135 trouxe à tona o quanto muitos membros do governo Roseana ainda não “engoliram” a indicação da governadora para a disputa da prefeitura de São Luís.

Primeiro foi Tadeu Palácio (hoje no PP), que não aguentou a decisão de Roseana e abandonou o barco, deixando o PMDB e a secretaria estadual de turismo.

Além dele, Roberto Costa (PMDB), que passava dia e noite batendo na prefeitura de São Luís na Assembleia Legislativa, também não consegue disfarçar o “sorriso amarelo” quando fala de apoio a Max Barros. O detalhe é que Roberto Costa nunca mais subiu à Tribuna da Assembleia para massacrar o prefeito João Castelo (PSDB). Por que será?

Agora veio o secretário estadual de Cidades, Pedro Fernandes (PTB), completamente indignado com o drible que o governo federal deu no Maranhão em mais um cancelamento das obras de duplicação da BR-135, disparou contra a nova proposta oferecida pelo Ministério dos Transportes, que garantiu que as obras serão iniciadas em junho.

Em suas duras críticas, Fernandes deixou clara a insatisfação pela proposta que foi aceita pelo secretário Max Barros, que foi à Brasília como porta-voz do governo estadual e do Maranhão, já que nem deputados federais da bancada maranhense foram convidados para a discussão.

O secretário de Cidades participou na última sexta-feira de sabatina no programa do jornalista Djalma Rodrigues na rádio Capital, e ao ser questionado se não estaria questionando um colega de que é o candidato do grupo à prefeitura de São Luís, Fernandes em tom lacônico apenas confirmou: “é..”.

Deputados federais da base aliada do governo estadual também não gostaram nada da forma eleitoreira como feita a visita. Mais uma vez demonstrando que no grupão roseanista até agora a indicação de Max ainda é indigesta.

Eles querem desbancar Gil Cutrim

Gil Cutrim: muito se fala em eleição fácil, mas..

Quando se fala em política na Grande São Luís, a sucessão em São Luís toma conta do noticiário. Até a de Paço do Lumiar, com a entrada de Manoel Ribeiro (PMDB) na disputa animou os comentário sobre a sucessão naquele município. Mas de São José de Ribamar, que é a terceira maior cidade do estado e é vizinha da capital, quase não se fala nada. E isso ocorre justamente porque a maioria acredita que o atual prefeito, Gil Cutrim (PMDB) deve ganhar a eleição por WO.

De fato, a vida dos opositores na cidade balneária não será fácil, uma vez que Cutrim seguiu embalado pela ótima avaliação de Luis Fernando Silva (DEM) que era o prefeito até o final do ano passado. Gil já fez várias inaugurações, colocando seu rosto em maior evidência e fez duas visitas à Câmara municipal, tratando de garantir amplo apoio dos vereadores. Apesar de todos darem quase como certa a eleição de Cutrim, dois nomes em especial têm surgido no município como prováveis pedras no caminho de Gil.

Um deles é o herdeiro de um político que perdurou como principal mandatário da cidade. Roberto Câmara (hoje no PHS), filho do ex-prefeito J. Câmara, que faz duras críticas a Luis Fernando e Gil Cutrim, já se declarou pré-candidato e acredita piamente que conseguirá aglutinar forças de oposição em torno de sua candidatura.

Outro que aparece com possibilidade de ser “o cara” da oposição é Arnaldo Colaço (PT), que terá mais dificuldades de se viabilizar pela aliança forte entre PT-PMDB a nível estadual e federal. Mas, nos bastidores políticos da cidade, o nome do advogado e funcionário público que também foi sindicalista da Polícia Civil aparece como força. Falam que ele aglutinará PSB, PCdoB, PPS, PTC e PRP. Porém, a intervenção branca pode melar esta candidatura.

Confira o que muda no Maranhão com o Horário de Verão

No Maranhão, os relógios não serão atrasados.

Apesar do Maranhão não aderir ao horário de versão, este altera um pouco a rotina da capital.

Apesar de estarem em greve, os bancos já passam a operar em novo horário. A abertura das agências passa a ser às 9h e o encerramento do atendimento às 15h. Na segunda-feira só as agências do Bradesco e HSBC já se adequam à nova rotina, uma vez que são as únicas em funcionamento na capital. Mesmo horário deve ser adotado nos Correios, que já estão em funcionamento normal.

Quanto aos horários do vôo, atenção ao bilhete aéreo. É nele que consta o horário correto da viagem, pois já vem adequado ao horário local, não precisando antecipá-lo em uma hora.

Quem vai fazer a prova do Enem deve ficar atento para não se atrasar e perder a prova. O horário que estará escrito no cartão de confirmação de inscrição é o de Brasília, ou seja, 13h. O horário de prova no Maranhão é às 12h. Ou seja, quem vai fazer a prova deve almoçar mais cedo para estar no local de prova antes do meio-dia, quando serão fechados os portões.

O Horário de verão começa neste domingo e se estende até dia 26 de fevereiro. Este ano ele terá uma semana a mais do que ano passado.

Processo de Weba deve ter novo relator até terça

O processo de cassação do deputado estadual Hemetério Weba (PV) terá novo relator, que segundo o TJMA, será escolhido até a próxima terça-feira (18), por sorteio. O desembargador Marcelo Carvalho pediu suspeição para analisar um pedido de reconsideração feito pelo Ministério Público da decisão da desembargadora Raimunda Bezerra que suspendeu sentença da Justiça de Santa Luzia do Paruá cassando os direitos políticos do deputado por três anos.

Após a decisão de Bezerra, suspendendo decisão da justiça de 1º Grau que cassava os direitos políticos de Weba, o Ministério Público, através do procurador Eduardo Nicolau Heluy, deu entrada em pedido de reconsideração. O processo foi redistribuído na última segunda-feira a Marcelo Carvalho, que substitui Maria da Graças Duarte, em férias. Na quinta-feira, Marcelo se declarou suspeito.

Apesar de declarar suspeição, Marcelo Carvalho já deu duas decisões contra o deputado. Primeiro negou um agravo de instrumento e depois considerou sem fundamentação jurídica uma ação rescisória ajuizada pelos advogados do político.

Um especialista, que preferiu não se identificar, disse ao blog que a suspeição tem hipóteses previstas no Código de Processo Civil. Quando o juiz tem parentesco com uma das partes, ele é automaticamente impedido de julgar. Mas a Lei elenca situações também muito subjetivas, cabendo ao próprio magistrado declarar a suspeição, sendo que ele não é obrigado a fundamentar o motivo da possível parcialidade: é o chamado foro íntimo.

O especialista disse que o envolvimento pode se dar antes ou depois de aberto o processo, o que poderia explicar a decisão de Marcelo Carvalho. “O envolvimento pode se dar antes do processo, como amizade ou inimizade com uma das partes, ou depois, como alguma conversa, alguma coisa desse tipo”.