“Seguimos firmes no projeto, apostando na unidade”, diz Weverton sobre reunião com Dino e Brandão

O senador Weverton (PDT) participou de uma reunião com o Governador Flávio Dino e o vice-governador Carlos Brandão.

Pela foto, fica claro a pauta da reunião: eleições 2022. Weverton e Brandão são pré-candidatos a sucessão do atual governador.

“Seguimos firmes no projeto, apostando na unidade e trabalhando pelo Maranhão”, disse o parlamentar.

A reunião foi uma espécie de prévia para a reunião de partidos marcada para está segunda-feira (5), quando os partidos do grupo dinista começam a discutir as eleições do ano que vem. A maioria, nesse momento, defende a candidatura de Weverton para o governo.

Sem Roseana, Escutec aponta liderança de Weverton em 2022

Uma nova pesquisa Escutec foi divulgada neste sábado (03), pelo jornal O Estado do Maranhão, e apontou as lideranças de Roseana Sarney, Weverton, Flávio Dino e Lula, para a disputa eleitoral em 2022.

Como a ex-governadora tem dito que, neste momento, deve disputar uma vaga para a Câmara Federal, a pesquisa apresentou um cenário sem o nome de Roseana.

Neste cenário, o senador Weverton lideraria com 22%, seguido de Edivaldo com 18% e Brandão que teria 14%. Os demais não alcançariam dois dígitos. Nenhum dos candidatos foi respondido por 23%, enquanto que 16% não sabem em quem votar.

Senado – Para o Senado a liderança é do governador Flávio Dino (PSB). O socialista aparece com 50%, seguido de longe pelo senador Roberto Rocha com 21% e Josimar de Maranhãozinho (PL) surge com 5%. Já 15% afirmam não votar em nenhum candidato, enquanto que 9% não sabem em quem votar.

Presidente da República – Para a disputa da Presidência da República, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue sendo o preferido dos maranhenses. O petista teria 57%, contra 20% do atual presidente Jair Bolsonaro. Os demais não alcançaram dois dígitos. Cerca de 5% disseram que não votaria em nenhum, enquanto que 4% não decidiu o voto.

A pesquisa Escutec ouviu 2.400 eleitores, entre os dias 24 de junho e 01 de julho e margem de erro de 2 pontos percentuais.

A nova cara do PSB no Maranhão

Com a ida do governador do Maranhão, Flávio Dino para o PSB e, consequentemente, para a presidência da sigla, os históricos do partido foram simplesmente excluídos.

Figuras foram deixadas de lado, como o do ex-presidente e ex-prefeito Luciano Leitoa, que já tem 17 anos de partido.

Primeiro foi destituído do cargo de presidente, nem ficou no corpo da executiva e, segundo, não é mais referendado por ninguém da nova composição.

Durante a filiação do deputado Duarte Júnior, o governador Flávio Dino falou do time com Cappeli, Duarte, menos, com Luciano Leitoa.

Parece que o PSB está com nova cara, literalmente.

Governador Flávio Dino é o novo presidente do PSB do Maranhão

O governador do Maranhão, Flávio Dino é o novo presidente do PSB no estado. A direção nacional destituiu o ex-prefeito de Timon e então presidente Luciano Leitoa e nomeou uma comissão provisória a qual é comandada pelo chefe do Palácio dos Leões.

Luciano Leitoa estava na liderança do PSB desde o ano de 2014, quando venceu uma queda de braço com o hoje senador Roberto Rocha e garantiu na Justiça o direito de permanecer no comando do partido.

A comissão provisória é composta por Flávio Dino na presidência, o deputado federal Bira do Pindaré que agora é o vice-presidente; o secretário de Comunicação Ricardo Capelli assume função de tesoureiro; o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, agora é secretário de Relações Institucionais, assim como Antônio Carlos Serrão Mendes, Marileide Santos Costa e Hamilton Nogueira Aragão.

Flávio Dino se filia ao PSB em ato em Brasília

O governador do Maranhão, Flávio Dino, e o deputado federal pelo Rio de Janeiro Marcelo Freixo oficializaram, nesta terça-feira (22), suas filiações ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). A cerimônia ocorreu em Brasília (DF).

Em discurso de filiação, ambos destacaram a união. O governador falou em convergência de todos os partidos a favor da democracia e de um projeto de governo contra o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Minha vinda para o PSB é um encontro com este momento atual em que autenticamente se exige tanto da militância patriótica e socialista do Brasil (…) a nossa tarefa não é pequena, por mais absurdo que seja, o Bolsonaro será candidato a reeleição. Por sobre uma pilha de tragédias, nada de positivo a apresentar e obras não há. Derrota-lo não é tarefa de poucos, não é tarefa de muitos, é de todos”, afirmou.

Participaram do ato o vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão; o senador do Maranhão, Weverton Rocha (PDT-MA); deputado federal, Bira do Pindaré (PSB-MA); deputado federal Alessandro Molon (PSB-RJ); o governador do Espirito Santo, Renato Casagrande; o governador de Pernambuco, Paulo Câmara; o prefeito de Recife, João Campos.

Flávio Dino marca reunião com presidente nacional do PDT

O Governador do Maranhão, Flávio Dino deixou o PCdoB e decidiu se filiar ao PSB. Em entrevista ao GLOBO, disse que tomou a decisão por dois motivos. O primeiro, eleitoral, já que mudanças na legislação dificultaram a vida dos partidos pequenos, que terão menos recursos e exposição na mídia. Entusiasta da candidatura de Lula, Dino diz que a outra motivação é que, estando numa legenda maior, poderá trabalhar mais pela união da esquerda na eleição de 2022. Outro político que recentemente anunciou sua filiação ao PSB foi Marcelo Freixo; ele deixou o PSOL após 16 anos.

O GLOBO: Por que o senhor decidiu se filiar ao PSB?

Flávio Dino: Em primeiro lugar, fatores atinentes à legislação eleitoral. Tivemos regime novo de organização dos partidos que conduz a enxugamento de legendas, sobretudo com a cláusula de barreira e fim das coligações. Considero esse enxugamento irreversível. E pode se dar de vários modos, inclusive com a chamada federação, que ainda depende de votação no Congresso. O outro fator é que, já há algum tempo, defendo que haja união de partidos da esquerda. E acho que minha migração vai nessa direção. Considero que o PSB, neste momento, tem condição de ser polo aglutinador de outros partidos para ser frente política capaz de ajudar a derrotar Bolsonaro. Então, em primeiro lugar, tem o vetor legal; em segundo, o vetor político.

O senhor é próximo de Lula, assim como Freixo, que também vai se filiar ao PSB. Isso indica que o partido, que se distanciou do petista nos últimos anos, está se reaproximando de Lula e estará com ele em 2022?

O PSB integrou o campo liderado pelo ex-presidente Lula desde 1989. Quando Lula foi candidato a primeira vez, o vice foi indicado pelo PSB, o então senador Bisol. Essa relação vem de longa data. Houve um distanciamento recente, mas acredito que isso já está superado. A minha presença e a do Freixo ajudam na intensificação desse diálogo, porque o ex-presidente Lula é figura imprescindível para o campo da esquerda no Brasil.

Como avalia a frente de alguns partidos de centro que pregam ‘nem Lula nem Bolsonaro’ em 2022?

Por enquanto, não há esse espaço. Pode ser que surja com a eventual perda de força do Bolsonaro. Só acredito numa alternativa do centro se houver enfraquecimento do Bolsonaro. Se não ocorrer, é difícil romper a chamada polarização. Se a eleição fosse hoje, essa terceira via não teria espaço. Mas, como brasileiro, torço para que essa alternativa se viabilize com partidos mais ao centro.

Acredita que parte do centro caminhará com Lula?

Minha ida ao PSB tem esse objetivo, de sinalizar abertura bem ampla de diálogo a partir da esquerda. Uma esquerda que defende sua identidade, suas posições, mas não é fechada para alianças mais ao centro. Pretendo ajudar nessa interlocução. Nosso companheiro Marcelo Freixo tem objetivo de liderar frente forte e ampla para derrotar o bolsonarismo no seu berço, o Rio. Esse fortalecimento do PSB tem incidência no debate nacional e em vários estados.

Seu foco continua sendo o Senado em 2022?

Esse é o plano principal. Outras possibilidades são especuladas.

Ser vice de Lula é uma delas?

Sempre se fala nisso, mas considero que vice é uma escolha do titular. Não cabe a mim.

O senhor tem ótima relação com Ciro Gomes (PDT). Como avalia as contundentes críticas dele a Lula e ao PT?

Insisto que o lulismo e o trabalhismo são vertentes imprescindíveis. Então defendo que, mesmo mantidas as diferentes candidaturas, não haja beligerância. Se ficar muito aceso esse tipo de contenda, dificulta união em palanques estaduais. Dificulta também uma aliança no segundo turno, como vimos em 2018. Acho que a postura belicosa atrapalha e espero revisão desse tipo de atitude, sem prejuízo da manutenção de diferentes candidaturas.

O senhor vai pedir que Ciro Gomes modere o discurso?

Hoje conversei com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi. Combinamos um encontro para o mês que vem. Em razão dessa ótima relação que tenho com o PDT, espero ajudar na melhor organização do nosso campo para que não percamos foco naquilo que é central. Vou tentar quebrar essa beligerância.

Ciro vai participar dessa reunião no mês que vem?

Marquei foi com Lupi, mas espero que Ciro participe, sim. (O Globo)

Flávio Dino prorroga medidas vigentes até 28 de junho

O Governador do Maranhão, Flávio Dino, concedeu uma coletiva de imprensa sobre o panorama do novo coronavírus no estado.

Dino prorrogou as medidas vigentes até 28 de junho. Os eventos com até 100 pessoas, música ao vivo, realização dos eventos até 23h, a administração pública estadual continua com 50% da capacidade e igrejas com 50% de capacidade continuam.

Ele também fez um balanço da atual situação e das ações realizadas pelo Governo do Estado, entre elas, o Arraial da Vacinação em diversas cidades maranhenses.

Flávio anunciou novas entregas da saúde, com a Policlínica do idoso no dia 30 de junho e o Sorrir de Presidente Dutra no dia 28 de junho.

Flávio Dino anuncia que se filiará ao PSB junto com Freixo

Conforme adiantado pelo blog, o governador do Maranhão, Flávio Dino, anunciou nesta sexta-feira, 18, que se filiará ao PSB na próxima terça-feira, 22.

De acordo com ele, o deputado Marcelo Freixo, que já tinha dito que entraria para o partido, também se juntará oficialmente à sigla na mesma data.

Dino havia comunicado sua saída do PCdoB. Era o último governador da sigla. A tendência é que Dino, ao migrar para o PSB, concorra ao Senado no ano que vem.

Flávio Dino está em seu 2º mandato à frente do governo do Maranhão. Antes, foi deputado federal de 2007 a 2011. Esteve filiado ao PCdoB nos últimos 15 anos.

Entrada de Dino no PSB fortalece o projeto Weverton

Recém desfiliado do PCdoB, o governador do Maranhão, Flávio Dino vai filiar ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). A entrada do chefe do executivo estadual na legenda fortalece o projeto político do senador Weverton ao Governo do Estado em 2022.

Vamos aos fatos. O parlamentar tem proximidade com o partido estadual e nacionalmente. No Maranhão, o presidente estadual, Luciano Leitoa é seu aliado de primeira hora e já declarou apoio a sua pré-candidatura ao Governo.

O presidente nacional, Carlos Siqueira também mantém diálogo constante com Weverton. Além disso, o partido do senador, o PDT, tem uma aliança com o PSB em diversos estados. São alianças históricas, inclusive no Maranhão e no Pernambuco, principal reduto da legenda.

Na última eleição, a dobradinha PSB-PDT comemorou a consolidação da parceria. As siglas fizeram dobradinhas em oito capitais. O PSB ficou com Recife e Maceió, e o PDT, com Fortaleza e Aracaju.

Em Recife, a vice do prefeito João Campos é do PDT. Em Maceió, o vice do prefeito João Henrique Caldas é do PDT.

Já na cidade de Fortaleza, o vice do prefeito José Sarto é do PSB e o vice do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, também é do PSB.

Márcio Jerry reage a desfiliação de Flávio Dino do PCdoB

O presidente estadual do PCdoB, deputado federal licenciado e atual secretário das Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry, reagiu a notícia de desfiliação do governador Flávio Dino do PCdoB.

“Total respeito à decisão do amigo e companheiro de lutas há quase 4 décadas, Governador Flávio Dino, que nesta data pediu desfiliação do PCdoB. Diferenças de leituras e rumos em dada conjuntura não nos afastam de objetivos e compromissos comuns”, disse o presidente estadual do PCdoB.

Segundo Jerry, o governador não saiu da mesma luta que o PCdoB, apenas tomou outra posição e reafirmou o seu compromisso com País. “Flávio Dino não saiu da trincheira em que o PCdoB atua, apenas se reposicionou nessa mesma trincheira, reafirmando compromissos que nos unem e nos mantém em permanente combate em defesa do povo e do Brasil”, ressaltou.

“Sigo atuando firmemente como militante e dirigente do PCdoB, buscando a construção de uma ampla coalizão em nosso país pela vida e a democracia; e defendendo firmemente o Governador Flávio Dino, mantendo o MA no rumo certo sob sua liderança. Avante, firmes na luta”, finalizou.