Gastão busca Dilma para derrubar articulação de Arnaldo Melo

Gastão foi atrás da maior cabo eleitoral do país para endossar candidatura

Gastão foi atrás da maior cabo eleitoral do país para endossar candidatura

Depois que o presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo (PMDB) deu uma grande arrancada para ser o indicado ao Senado pelo grupo governista, o deputado federal reagiu na última semana. E Gastão buscou a maior cabo eleitoral do país: a presidente Dilma Rousseff (PT).

O deputado esteve esteve nesta sexta-feira (16) com a presidente em uma visita ao Piauí. Em Teresina, Dilma participou da formatura de alunos do PRONATEC. Dilma recebeu Gastão que tratou de sua candidatura. Segundo informou a assessoria de Gastão, a presidente reafirmou que apoia o nome de seu ex-ministro como candidato a Senador pelo Maranhão.

“Neste momento é fundamental o reconhecimento do nosso trabalho no governo Dilma, como ex-ministro do Turismo e como político comprometido com meu estado”, afirmou Vieira.

Arnaldo joga com a base poderosa de deputados e apoio de Edinho Lobão

Arnaldo joga com a base poderosa de deputados e apoio de Edinho Lobão

Por estar atrás nas pesquisas, Arnaldo Melo busca uma nova fórmula para a escolha do candidato, já sabendo que neste momento não poderá vencer caso o critério seja apenas a pesquisa. O presidente da Assembleia disse que está disposto a colocar seu nome para a disputa na convenção do PMDB já que não deve haver consenso antes disso.

“Sei que tenho potencial de vencer a disputa em outubro, independentemente do que dizem as pesquisas hoje. Por isso, defendo uma decisão política. E, se for o caso, submeto meu nome à convenção do PMDB”, afirmou o deputado, que se não vencer Gastão em pesquisa, quer derrotá-lo no voto dos peemedebistas.

Márcio Jerry lembra que grupo Sarney esconde apoio do DEM

marciojerryA atual estratégia do grupo Sarney é nacionalizar a disputa estadual, em virtude da popularidade da presidente Dilma e do ex-presidente Lula no Maranhão, tentam taxar o pré-candidato ao governo do Estado, Flávio Dino (PCdoB) como o candidato “contra Dilma” por conta do apoio de PSB e PSDB, que terão candidatos à presidência.

Márcio Jerry, presidente estadual do PCdoB, reagiu e afirmou: “Oligarquia esconde a aliança com vários partidos de oposição a Dilma. Inclusive com o DEM, desde sempre da família Sarney.”

Márcio Jerry defendeu a união de todos os partidos que quiserem integrar uma ampla aliança em favor do Maranhão para derrotar os representantes do regime oligárquico. Segundo ele, o grupo Sarney continua tentando “na surdina” conseguir o apoio do PSDB, apesar de “falar mal do partido publicamente”.

No início de abril, centenas de petistas de todas as regiões do Maranhão se reuniram em ato em prol do apoio a Flávio Dino e Dilma Rousseff no Maranhão. Nomes importantes na luta democrática no Maranhão estiveram presentes, como o líder camponês exilado pela Ditadura, Manoel da Conceição, o ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores, Nivaldo Araújo, e o ex-presidente do PT-MA, Salvador Fernandes.

Até hoje, 7 siglas já declararam fazer parte da composição de oposição para as eleições no Maranhão. Além do PCdoB, compõem os partidos aliados o PDT, PSB, PTC, PP, PROS e Solidariedade. Desses, 5 partidos apoiam Dilma Rousseff, um apoia Eduardo Campos e um, Aécio Neves. Na semana passada, o PSDB também anunciou que poderá fazer parte da coalização de oposição ao grupo Sarney no Maranhão.

O curioso é que o grupo Sarney há poucos dias brigava muito para ter o apoio do PSDB e ter João Castelo como candidato ao Senado.

Edivaldo garante R$ 480 milhões com Dilma para corredor de transporte

Foto Dilma e EdivaldoO prefeito Edivaldo Holanda Júnior assegurou junto ao governo federal recursos da ordem de R$ 480 milhões para investimentos em mobilidade urbana em São Luís. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira, 13, pela presidenta Dilma Rousseff durante solenidade de lançamento do PAC 2 (Mobilidade Urbana), no Palácio do Planalto, em Brasília.

Os recursos serão utilizados para a construção do corredor de transporte de São Luís, sendo que R$ 240 milhões oriundos do Orçamento Geral da União (OGU) e a outra parte financiada pelo Governo Federal com recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). O empréstimo prevê carência de cinco anos e pagamento em 30 anos pelo município de São Luís.

“A presidenta Dilma acaba de dar esta boa notícia, que representa a concretização da bem-sucedida parceria com o governo federal para que possamos realizar obras estruturantes em nossa cidade”, afirmou o prefeito Edivaldo.

O prefeito frisou que o anúncio feito pela presidenta Dilma é o coroamento do trabalho dedicado de toda a equipe técnica da Prefeitura de São Luís, que elaborou os projetos para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana. Com base nestes projetos, salientou o prefeito Edivaldo, a Prefeitura assegura a construção de um corredor de transportes em São Luís, ligando os bairros do São Francisco a Cohab.

O corredor prevê faixas exclusivas para ônibus, que reduzirão significativamente o tempo de deslocamento dos usuários do transporte público. “A mobilidade urbana é uma prioridade em nossa gestão. Essas obras estruturantes vêm, portanto, reforçar nosso compromisso com a melhoria da qualidade de vida em nossa cidade”, destacou o prefeito.

Dilma admite ceder ao PMDB em seis Estados; entre eles o Maranhão

dilmasarneyA presidente Dilma Rousseff (PT) se reuniu nesta segunda-feira (10) com a cúpula do PMDB para tentar minimizar a crise entre o Partido dos Trabalhadores e seu maior aliado. A presidente prometeu apoiar o PMDB em seis Estados onde está havendo tensão, inclusive em alguns onde o PT terá candidato próprio. Entre os Estados onde a presidente cede, está o Maranhão.

As discussões não avançaram no ponto reforma ministerial, portanto, os caciques peemedebistas continuam insatisfeitos, em busca de mais espaço no primeiro escalão do governo.

O presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp (RO) disse ao final da reunião: “a aliança nacional está salva, a princípio“.

Flávio Dino fala sobre apoio do PT e palanque para Eduardo Campos

flavio_dinoO presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), em entrevista a O Globo, falou sobre a polêmica questão da aliança com o PT e a composição de seu palanque, garantindo que dará palanque a Eduardo Campos (PSB), até porque seu candidato a senador é do PSB.

Dino disse que a questão do PT está sendo tratada pela direção nacional do PCdoB. Ele lembra que mesmo que não tenha o apoio oficial do PT, a militância do partido estará em sua campanha.

Confira a entrevista:

O GLOBO – O PT fechou apoio, mais uma vez, ao candidato da família Sarney no Maranhão. Desta vez o senhor tinha expectativa diferente?

FLÁVIO DINO – Há uma batalha de versões, a do (presidente interino do PMDB, Valdir) Raupp e a do Rui Falcão. O presidente do PT disse que não há nada fechado. Uma coisa é a vontade do PMDB, outra é a realidade. Esse processo demanda uma série de questões anteriores. Quando acabará o PED (Processo de Eleições Diretas) do PT do Maranhão? Quem ganhará (a presidência do diretório regional do PT)? Isso influencia na distribuição dos delegados (na convenção) e na proporcionalidade do diretório, que afinal é quem decide. Isso vai até junho do ano que vem.

Em 2010, o PT fez uma intervenção nacional no diretório do Maranhão. Então, o resultado do PED não conta muito…

Não creio que, se nós ganharmos no (diretório do PT no) Maranhão, vá ter nova intervenção. Isso seria um absurdo tão grande que eu não consigo acreditar que um raio caia duas vezes no mesmo lugar. Ainda tenho expectativa de que a gente vá ganhar o apoio do PT do Maranhão, como ganhamos em 2010, e que esse resultado vai ser respeitado pelo PT nacional. É uma brutal incoerência um partido que se autodenomina dos trabalhadores ser o principal sustentáculo da última oligarquia do Brasil.

O candidato ao Senado de sua chapa é do PSB. Isso quer dizer que vai ter lugar no seu palanque para o Eduardo Campos?

Claro. O nosso modelo é o que eu chamo de solução acriana. Em 1998, para derrotar a turma da motosserra, do crime organizado no Acre, todas as forças se juntaram em torno do (candidato do PT) Jorge Viana, inclusive o PSDB. Havia uma questão regional mais forte, que é o caso do Maranhão, evitar os 50 anos do Sarney (no comando do estado). A gente busca um palanque amplo.

O ex-presidente Lula ou alguém do PT nacional chegou a fazer um apelo para que o senhor não ceda o palanque para o Eduardo Campos?

Não, a conversa com o PT é conduzida pela direção nacional do PCdoB. O que o PCdoB tem colocado é que queremos o apoio do PT. Se não tivermos, é claro que isso tem consequências. Estamos esperando a reciprocidade do PT.

Se o senhor fechar apoio ao PT, seu palanque não terá mais espaço para o Eduardo Campos?

Claro que tem espaço para Eduardo Campos. O PSB vai estar na nossa coligação, vai ter o candidato a senador na nossa chapa.

Independentemente do que acontecer, parcela do PT do Maranhão vai fazer campanha para o senhor.

A parcela majoritária, inclusive, a base real do PT. E não poderia ser diferente. Essa questão no Maranhão é muito forte, não existe meio termo. Não existe o morno: é quente ou frio. Historicamente o PT do Maranhão é uma força antioligárquica. Essa virada do PT a favor de Sarney é muito recente. A questão no Maranhão não é só política, é meio sociológica.

Quando o senhor vai deixar a presidência da Embratur?

Em janeiro. Eu poderia ficar até junho, porque o prazo legal para autarquias é de quatro meses (antes da eleição).

Se o PT apoiar o PMDB, e o senhor estiver junto com o Eduardo Campos, fica desconfortável para o senhor permanecer no governo?

Minha situação é absolutamente confortável. Estou aqui no espaço que compete ao PCdoB, que apoiou Lula e Dilma sempre. Não estou aqui em nome próprio. E não estou aqui indicado pela presidente Dilma, apenas. Estou aqui em uma cota partidária, conseguida nas urnas. Eu informei a presidente, há cerca de duas ou três semanas, que sairei em janeiro.

Parece que a presidente Dilma não gostou nada de uma foto do senhor com o Eduardo Campos…

Mas eu tenho uma com ela também, lindinha, bem agarradinho com ela (rindo).

Flávio Dino anuncia que deixará a Embratur em janeiro

Flávio Dino pedirá à Dilma para deixar a Embratur em janeiro.

Flávio Dino pedirá à Dilma para deixar a Embratur em janeiro.

Pela sua página pessoal no Facebook, Flávio Dino (PCdoB) anuncia a data que deixará a presidência da Embratur para dedicar-se exclusivamente à sua pré-campanha para o governo do estado.

Flávio afirmou que pedirá em janeiro de 2014 à presidente Dilma Rousseff que o exonere do cargo. A partir daí, terá “tempo integral empenhado nessa luta pela virada de página na política maranhense”.

À frente da Embratur, Flávio Dino levou o Boi de Morros para Itália , destacou os pontos turísticos do Maranhão, pautou a discussão sobre os preços das passagens durante a Copa do Mundo no Brasil, ajudou na geração de 10 milhões de empregos através do turismo além de ter destaque na organização da Copa das Confederações, Jornada Mundial da Juventude e Rio+20.

Ao lado de Dilma, Flávio Dino é aclamado durante 13º Congresso do PCdoB

flaviopcdobdilmaEm ato político que contou com a presença de Dilma Rousseff, o presidente da Embratur e pré-candidato a governador do Maranhão, Flávio Dino, que compôs a mesa do ato ao lado da presidenta, foi aclamado pelos participantes do 13° Congresso nacional do PCdoB, em São Paulo.

Em diferentes momentos, os mais de mil delegados de todas as regiões do país entoaram as palavras de ordem: “Dilma e Flávio é união para vencer no Maranhão”.

Durante sua saudação a Flávio Dino, Dilma Rousseff foi aplaudida efusivamente pelos congressistas, numa clara demonstração de que o maranhense é a prioridade número um do PCdoB em todo o Brasil para as eleições do ano que vem.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad também estavam à mesa do evento, que contou ainda com as presenças dos ministros Alexandre Padilha (Saúde), Aldo Rebelo (Esporte), Ideli Salvatti (Articulação Política) e Aloísio Mercadante (Educação).

Estiveram presentes também os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Eduardo Suplicy (PT-SP), além de deputados federais e estaduais e lideranças dos movimentos sociais, com a União Nacional dos Estudantes (UNE) e Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Durante sua fala, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, afirmou que “desta vez vamos eleger Flávio Dino governador do Maranhão”, sendo mais uma vez aplaudido com entusiasmo pelo plenário.

O Congresso do PCdoB aconteceu entre quinta (14) e sábado (16),  quando será eleita a nova direção nacional do PCdoB. Além de Flávio Dino, o jornalista Márcio Jerry, presidente estadual do partido, deverá compor o Comitê Central do PCdoB.

 Dilma destaca importância do   PCdoB nos avanços para o Brasil

A presidenta reforçou que a aliança com os comunistas está construída em torno de ideais, princípios e na “certeza de que um Brasil realmente rico e grandioso é possível se dele fizerem parte todos os 200 milhões de brasileiros e brasileiras. O PCdoB foi e é protagonista de todo esse processo de mudanças que ocorreram no Brasil. Estou certa que as vitórias que alcançamos até aqui são parte inicial das grandes transformações que necessitamos,” disse Dilma durante seu discurso no encontro do PCdoB.

Dilma iniciou sua fala elogiando as posições corajosas e a clareza política do discurso do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, na abertura do ato político desta sexta (15). Lembrou que a força da aliança com os comunistas brasileiros foi construída em momentos históricos difíceis do país.

Dilma Rousseff falou destacou ainda a história do PCdoB que, ao longo de 91 anos de luta na história do país, construiu um pensamento de mudança social no país, defendendo sempre o fim da opressão e um programa social que beneficie a maioria das pessoas.

“Só sabe construir o futuro quem soube lutar no passado. Só sabe construir o futuro quem está construindo o presente e quem tem novas ideias para seguir adiante”.

 

Roseana mantém secretário que responde por grave acusação de convênio fantasma

Mesmo com graves acusações até hoje não explicadas, Roseana mantém Fernando Fialho como secretário.

Mesmo com graves acusações até hoje não explicadas, Roseana mantém Fernando Fialho como secretário.

A governadora Roseana Sarney (PMDB) deveria aprender muito com a gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC). As denúncias contra secretários existem sempre e a ação do gestor maior deve ser a mais eficiente possível para evitar até o mesmo o risco de dano ao erário por má fé de algum auxiliar. Neste sentido, as atitudes dos gestores estadual e municipal são completamente diferentes.

O secretário de Desenvolvimento Social Fernando Fialho passou três semanas sobre uma enxurrada de denúncias de liberação de dinheiro em convênios fantasmas até hoje não bem esclarecidas. A Assembleia convocou o secretário para depor na Casa e depois de adiar por duas vezes, compareceu e pouco disse.

Fialho fez convênio de R$ 5 milhões com o instituto Vera Macieira no povoado de Trechos, no município da Raposa. Os deputados de oposição procuraram de toda a forma o povoado e a sede do instituto, que simplesmente não existem. Ninguém na Raposa nunca ouviu falar de um tal de Trechos.

Na Assembleia, Fialho simplesmente disse não saber onde fica a sede do Instituto Vera Macieira ou quem são seus responsáveis legais, jogando a culpa no instituto que absolutamente ninguém soube ainda dizer onde está e quem trabalha nele. Ou seja, é comprovadamente fantasma.

O Ministério Público abriu investigação contra o secretário. O TCE também abriu investigação. Ainda assim, com robustas provas, Fialho segue no cargo e a governadora sequer providencia um afastamento temporário.

O secretário Alberto Franco respondia até bem pouco tempo por uma acusação grave de grilagem de terras juntamente com o deputado Raimundo Cutrim (PCdoB). Recentemente, o Tribunal de Justiça arquivou o processo e os dois foram inocentados. Porém, foi mais de um ano de processo, no qual foi amplamente exposto na mídia a acusação contra o auxiliar. A governadora, no mínimo, deveria tê-lo afastado até que o inquérito fosse encerrado e a inocência provada.

Já na prefeitura de São Luís, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) deu nova demonstração de que corta na própria carne para preservar o dinheiro público. Edivaldo exonerou na de ontem o secretário José Silveira (Semosp) após denúncias que demonstravam indícios de irregularidade.

Este foi o primeiro secretário em que as denúncias revelam indícios mais fortes de que pode ter ocorrido desvio. Apesar de ainda não ter a comprovação e não fazer um pré-julgamento, o prefeito afastou o secretário para não pairar a dúvida sobre a lisura de sua administração.

Vale frisar que as demais trocas de secretários não tiveram relações com denúncias. A maior denúncia do vereador Fábio Câmara contra o ex-secretário de Educação, Alan Kardec, foi por dispensas de licitações. Dispensas estas, que estão comprovadamente dentro da legalidade da Lei 8666.

Exemplo de Dilma

Roseana Sarney deveria seguir o exemplo da presidente Dilma Rousseff (PT), já que a governadora se diz tão aliada da presidente. O começo do governo Dilam foi marcado por muitas trocas de ministros. Muitos destes por denúncias de corrupção e outros por conveniência da pasta. A exemplo da administração Edivaldo, o governo Dilma foi se adaptando e tendo modificações no primeiro ano.

A presidente hoje está com uma equipe mais sólida e com sua cara no governo. Ela demonstrou que não tinha compromisso com o erro, e em todas as denúncias, mesmo com poucos indícios, afastou o ministro. O prefeito de São Luís tem feito uma administração no mesmo sentido, e vai dando a cara do seu governo ao longo do primeiro ano.

Já a governadora do Maranhão, mesmo acusações graves e provas contundentes, mantém secretários acusados de irregularidades.

Folha: três presidenciáveis ensaiam apoio a Flávio Dino no Maranhão

Em matéria sobre os palanques para os presidenciáveis no Nordeste, a Folha de São Paulo avalia que tanto Dilma Rousseff (PT), quanto Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) ensaiam apoio ao candidato que lidera todas as pesquisas no Maranhão: Flávio Dino.

A Folha destaca a pressão do grupo Sarney pelo apoio ao seu candidato, que ainda classifica como INDEFINIDO. Ou seja, nos bastidores da política nacional, a candidatura do secretário de Infraestrutura Luís Fernando Silva, que não decola nas pesquisas, ainda é incerta.

No cenário apontado pela Folha, Dilma Rousseff (PT) está neste momento com dois palanques no Maranhão, enquanto Eduardo e Aécio tem um palanque cada. Todos com Flávio Dino e Dilma dividida entre Flávio e o candidato do grupo Sarney.

Veja o gráfico:

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Estadão: Dilma diz a Sarney que apoiará Flávio Dino ao governo e Roseana ao Senado

Tânia Monteiro – O Estado de S.Paulo
Pressionado pelo PMDB, o Planalto costurou nessa segunda-feira, 14, uma solução de redução de danos às suas relações com o principal aliado e criou uma alternativa na montagem do palanque no Maranhão.
A presidente Dilma Rousseff disse ao senador José Sarney (PMDB-AP) que, apesar de apoiar a candidatura a governador de Flávio Dino (PC do B), rival do clã, apoiará ao Senado o nome da governadora Roseana Sarney (PMDB-MA). Sarney defendia o apoio de Dilma ao secretário Luis Fernando Silva. A pressão do PMDB sobre o governo foi tão forte que Dilma se viu obrigada a ligar para Sarney para assegurar que continuam aliados.