Factoide sobre Dilma secretária no Maranhão é requentado

dilmaFoi novamente plantado na mídia nacional, mais precisamente em uma nota da coluna Radar, da Revista Veja, a possibilidade da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) assumir um cargo no governo Flávio Dino. A nota fala também na possibilidade de cargo no governo de Minas Gerais.

Dilma não tem nenhuma base política no Maranhão, apenas teve expressiva votação no Estado e amizade com o governador. Atributos insuficientes para assumir um cargo no Estado.

O curioso é que nota com igual teor já havia sido publicada no final de agosto. O governador Flávio Dino nunca cogitou tal possibilidade. A nota parece ter muito mais funcionalidade de conturbar o momento eleitoral em São Luís.

Não existia agenda de Dilma marcada para esta sexta em São Luís

dilmaApenas foi confirmado pelo PT maranhense o que este Blog já havia publicado na segunda-feira (6) quando começaram as especulações de que a presidente afastada, Dilma Rousseff, estaria em São Luís na sexta (10): não existia agenda confirmada de Dilma para São Luís (veja). Apenas um desejo de Raimundo Monteiro de trazer a petista para participar de atos no Maranhão, sem nenhuma sinalização positiva.

Nesta quinta-feira (9) foi confirmada que ela não virá. E nem viria. Os próprios petistas maranhenses estavam em dúvida se valeria insistir na visita. O Palácio dos Leões pareceu menos interessado ainda neste momento em trazer a presidente afastada para agenda com o governador Flávio Dino (PCdoB).

Justamente no dia em que serão realizados atos contra o governo Michel Temer em todo o país, a presidente afastada deve participar de ato em um grande centro.

Roseana diz que Dilma escolheu Flávio e por isso ficou à vontade

roseanadilmaA ex-governadora Roseana Sarney, em entrevista ao Blog do Neto Ferreira, falou sobre seu posicionamento favorável ao impeachment da presidente Dilma depois de ter tido o fundamental apoio do PT nas últimas eleições em São Luís.

Roseana justifica o apoio dando a entender que Dilma “escolheu” Flávio. Mesmo sendo de conhecimento de todos que o PT esteve nas campanhas e nos governos da filha do oligarca José Sarney. “Ela escolheu o seu lado e portanto me deixou à vontade para eu me posicionar. Além disso, eu prefiro ficar ao lado do povo. Quero o melhor para o Maranhão!”, afirmou.

A mágoa de Roseana se refere ao fato de Dilma nunca ter pedido votos para a peemedebista. Mesmo com o PT sempre em suas coligações, somente Lula pediu votos para Roseana e Edinho Lobão. Dilma nunca esteve nas campanhas da ex-governadora. Deve ser a isto que se refere Roseana ao falar da “escolha” do lado de Dilma.

Seguindo o discurso de Eduardo Cunha na Câmara, Roseana também pediu iluminação divina a Michel Temer. “Deus ilumine o presidente para que ele possa fazer nosso povo feliz”.

Waldir Maranhão também muda de opinião e vota contra impeachment

waldirA articulação do governador Flávio Dino continua conseguindo votos para barrar o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O 1º vice-presidente da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP-MA) já havia firmado posição com o PP a favor do impeachment, mas mudou de ideia e votará contra o impedimento.

“Eu e mais 12 deputados do PP vamos votar a favor da democracia e contra o golpe”, afirmou, sem elencar os outros parlamentares de seu partido que também votarão contra o impeachment.

Segundo apurou o jornal O Estado de São Paulo, o deputado mudou de voto para se opor ao grupo do ex-­presidente da República José Sarney (PMDB), que tem sinalizado apoiar o impeachment. No Maranhão, o deputado é oposição a Sarney.

Wadir disse não estar preocupado, neste momento, com a promessa de punição do PP aos parlamentares que não acompanharem a maioria do partido. A executiva nacional da sigla está reunida nesta tarde para fechar questão a favor do impeachment de Dilma. “Isso depois a gente resolve”, afirmou Maranhão.

Zé Reinaldo fecha questão e vota contra o impeachment de Dilma

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O ex-governador Zé Reinaldo Tavares (PSB-MA) definiu seu voto e será contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

Zé Reinaldo era o último da bancada maranhense indefinido, claro que algum deputado ainda pode mudar de opinião até domingo (17).

Com a articulação do governador Flávio Dino, Zé Reinaldo definiu votar contra o golpe que está sendo instaurado no país.

Alberto Filho votará a favor do impeachment por acreditar no “potencial” de Temer

Alberto Filho: agora devidamente "convencido" de que houve crime da presidente Dilma

Alberto Filho: agora devidamente “convencido” de que houve crime da presidente Dilma

A bancada sarneysta da Câmara Federal têm debandado com força a favor do impedimento da presidente Dilma Rousseff. A mudança de opinião de todos que se diziam contra o impeachment ou indecisos mostra uma articulação forte do oligarca José Sarney para mostrar a Michel Temer que lhe deu votos e irá cobrar a fatura em um possível governo do vice-presidente.

O deputado Alberto Filho, que antes se mostrava contrário, anunciou que votará a favor do impeachment da presidente. Segundo o Estadão, Alberto justificou a mudança  dizendo acreditar no “potencial” e “dedicação” do vice-presidente Michel Temer, que assumirá a Presidência caso Dilma seja afastada. Ou seja, o espaço que terá no governo do aliado. “Agora, acredito que houve de fato crime de responsabilidade”, afirmou o parlamentar na maior cara dura.

Hildo Rocha (PMDB) é outro peemedebista “indeciso” que irá declarar voto contra a presidente. Já se comenta nos bastidores de Brasília que até Aluízio Mendes (PTN), que ganhou vários espaços no governo, já prepara o anúncio da mudança de voto e a traição a Dilma.

E são políticos como esses que estarão no poder caso o impeachment se confirme.

PDT oficializa apoio à presidente Dilma e pedido de afastamento de Cunha

Maranhense Weverton Rocha - líder da bancada do PDT - foi um dos destaques do Encontro

Maranhense Weverton Rocha – líder da bancada do PDT – foi um dos destaques do Encontro

Em encontro do Diretório Nacional, que ocorreu nesta sexta-feira (22), em Brasília, o PDT, comemorou o aniversário de 94 anos do líder maior do partido, Leonel Brizola, além de reiterar posicionamento contrário ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e pelo afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da Presidência da Câmara.

Com a presença da presidente Dilma Rousseff, dos presidentes estaduais da sigla, do presidente nacional, Carlos Lupi, e do também ex-ministro Ciro Gomes foi oficializado o apoio a presidente Dilma no que se refere ao processo de impeachment. “Acreditamos que não há base constitucional no que se refere ao processo de impeachment, as pedaladas são uma ferramenta para que importantes programas sociais não ficassem sem recursos, recorrendo para isso de verbas originárias do Banco do Brasil, Caixa e BNDES. Um caixa único.”, destacou o presidente Lupi. Segundo ele, verbas essas já pagas pelo Planalto.

Diante de lideranças, militância jovem, movimento negro e de mulheres, além de vereadores, prefeitos, deputados e senadores de todo os estados do Brasil, o líder na Câmara, deputado Weverton Rocha, enumerou os principais desafios para o ano de 2016 no Legislativo. “Antes de tudo é preciso que o processo de impeachment da presidente e a cassação de Cunha saia da pauta ou seja logo votado, para buscarmos uma nova política econômica e tributária, com a votação de pautas positivas para a retomada de crescimento do país”, ressaltou o parlamentar maranhense.

Presidente Dilma agradeceu apoio dos pedetistas

Presidente Dilma agradeceu apoio dos pedetistas

Além de confirmar apoio à Dilma, ficou definida a posição favorável ao afastamento imediato do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pelos processos a que tem sido relacionado, principalmente na Operação Lava-Jato e ainda as contas identificadas no exterior.

Pré-candidatura de Ciro Gomes mantida

Sobre pleitos futuros, o PDT reafirmou que terá candidatura própria em 2018. ”Não vim para o PDT para ser candidato, mas aceito qualquer missão a que o partido me considere à altura”, disse Ciro Gomes, aclamado pelos gritos dos pedetistas, BRASIL PRA FRENTE – CIRO PRESIDENTE.

Em seu discurso, a presidente Dilma Rousseff relembrou o velho amigo Leonel Brizola, emocionando a todos com uma memória dos tempos de cárcere na ditadura. “Li na parede do presídio em que estava presa. ‘Feliz o país sem heróis’, pelo sofrimento a que passam todos os que prontificam lutar por ideais de igualdade e liberdade. Mas hoje na democracia, tenho orgulho de dizer. ‘Feliz do povo que tem heróis. Como Brizola, Jango, Getúlio e tantos outros brasileiros que dedicaram suas vidas pelo trabalhismo e pelos mais pobres”, disse.

Temer envia carta desabafo a Dilma e relação PT-PMDB estremece de vez

Governo faz virada gradual e realista de página, diz Dilma

A relação PT e PMDB azedou de vez com a carta desabafo do vice-presidente Michel Temer afirmando que a presidente Dilma não confia nem nele nem no partido. Com termos duros, Temer afirma que sempre teve “ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB”.

Ele diz que passou os primeiros quatros anos de governo como “vice decorativo”. Temer começa dizendo que a palavra voa, mas o escrito fica. Por isso, diz, preferiu escrever. Avisa então que está fazendo um “desabafo” que deveria ter feito “há muito tempo”. Na avaliação de amigos do vice, a carta representa o rompimento com a presidente Dilma, apesar de o peemedebista não querer dar esta conotação ao documento.

As declarações de Dilma afirmando confiar em Temer gerou o grande incômodo “Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo”, sustenta Temer. Ele ilustrou uma série de episódios em que demonstraria ser confiável.

A saída do ministro Padilha – homem muito ligado a Temer – do governo foi o ponto alto do desgaste da relação. Ele chefiava a Aviação Civil até a semana passada. Depois de reconhecer que o PMDB está “literalmente dividido” sobre o afastamento de Dilma, Padilha disse que Temer está consultando deputados, senadores e os 27 dirigentes estaduais.

Leia abaixo a íntegra da carta do vice-presidente Michel Temer a Dilma:

*

São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.

Senhora Presidente,

“Verba volant, scripta manent”.

Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.

Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.

Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.

Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.

Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.

Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança.

E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.

Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido.

Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.

Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.

1. passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. a senhora sabe disso. perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. só era chamado para resolver as votações do pmdb e as crises políticas.

2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.

3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.

4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas “desfeitas”, culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC.

Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta “conspiração”.

5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal.

Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários.

Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequencia no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.

6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido.

Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.

7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento.

Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.

8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden – com quem construí boa amizade – sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da “espionagem” americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança.

9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.

10. Até o programa “Uma Ponte para o Futuro”, aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.

11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso.

A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.

Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.

Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã.

Lamento, mas esta é a minha convicção.

Respeitosamente, \ L TEMER

A Sua Excelência a Senhora

Doutora DILMA ROUSSEFF

DO. Presidente da República do Brasil

Palácio do Planalto

Brasília, D.F.

Política maranhense em notas

Saúde do Maranhão moralizada

flaviodinomarcospachecoO atual governo tem moralizado o sistema de Saúde do Maranhão, que foi alvo do maior escândalo de corrupção – já descoberto – dos últimos anos no estado. Licitações para contratação de OSCIPs, seletivos na contratação de pessoal, corte de gastos abusivos. Em menos de um ano, o caos está sendo corrigido. Agora, as OSCIPs e OSs são contratadas com obediência a critérios técnicos públicos e bem definidos em edital. Ao todo, 33 empresas nacionais participaram da seleção pública, dentre as quais quatorze OSCIPs e dezenove OS. O Maranhão vive uma Era completamente diferente de despolitização de um dos bens mais preciosos da população: a saúde.

PF revela: Ricardinho 30%

ricardo30Em mais uma interceptação telefônica que consta no relatório da Polícia Federal, consta o diálogo entre um dos donos do Instituto de Cidadania e Natureza (ICN), José Inácio Guará – falecido – e um homem identificado como Joy, relatam que o ex-secretário de Saúde atrasava os pagamentos à empresas que prestavam serviços a SES para poder cobrar 30% em cima do valor pago. “Eles estavam devendo dez milhões de fornecedor, atrasou de propósito..aí chamou o pessoal lá, e falou o seguinte: ‘Se tu me der 30% eu pago”.

Menudo com trono ameaçado

fufucaeduardocunhaO deputado federal André Fufuca (PEN) mostrou que tem habilidade não só para cuidar do cabelo, mas cavou ótimos espaços em Brasília no primeiro ano de mandato. Fufuquinha está entre os deputados que mais ganharam espaço. Talvez o que tenha mais espaço entre os novos deputados federais em todo o país. Mas muito do rápido crescimento se deve à sua relação com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A situação de Cunha está insustentável e a probabilidade de queda é muito grande. Com isso, os deputados mais próximos perderão o prestígio que conquistaram no início de mandato. E Fufuquinha pode tomar um dos maiores tombos.

Presidente da FMF candidato a prefeito?

antonioamericoO Blog do Jorge Vieira noticiou que o PPS pretende lançar o presidente da federação Maranhense de Futebol Antônio Américo, como candidato a prefeito de Pinheiro. O lançamento da pré-candidatura será no próximo sábado (27) durante o Encontro Regional da Baixada Maranhense. É a bancada da bola empolgada com a campanha do Sampaio na Série B e um fio de recomeço para Moto e Maranhão.

Rogério cobra coerência de Adriano

rogeriocafeteiraO deputado Adriano Sarney – logo ele – questionou o fato do aporte financeiro do governo junto ao BNDES e endividamento do estado. Vale lembrar que a tia de Adriano deixou uma enorme dívida para vários governos seguintes, além do Plano de Cargos com carga financeira pesada, que está sendo assumida pelo governo Flávio. Rogério cafeteira explicou que o empréstimo foi debatido e aprovado pela Assembleia, e que, caso não tivesse sido, causaria vários transtornos por conta da crise. Ele lembrou que o próximo governo também usará uma parte do valor obtido. “ É normal um governo assumir passivos do governo anterior, assim como aconteceu com o plano de cargos e salários que foi assumido por Flávio Dino vindo do governo Roseana. Discordo que a discussão tenha que seguir esse caminho. Todo governo tem bônus e ônus”.

Presidente Dilma em Caxias

dilma no MaranhãoA presidente Dilma Rousseff deve fazer sua segunda viagem ao Maranhão durante a gestão do governo Flávio Dino. A agenda deverá ser cumprida no próximo sábado (28), e desta vez na cidade de Caxias (MA). Na primeira viagem ao estado a presidente entregou cerca de 3.020 unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida, sendo 1,3 mil moradias foram do Residencial Amendoeira (Etapas 1, 2 e 3) e 720 do Residencial Santo Antônio, em São Luís. (Blog da Daniela Bandeira).

Eliziane já tira até foto com bandeira de Dilma

elizianeptComo o Blog já havia adiantado, uma corrente do PT quer a composição da legenda com a pré-candidatura da deputada federal Eliziane Gama (Rede) à prefeitura de São Luís. Ela se reuniu com um grupo de petistas que é corrente minoritária dentro da legenda. Eliziane irá oficializar o pedido de apoio aos diretórios estadual e nacional.

Mas como a deputada não sabe bem o quer, acaba caindo sempre na incoerência. A foto que ilustra o post foi tirada nesta sexta-feira (16), dois dias após um duro discurso de Eliziane pedindo a investigação pelo impeachment da presidente Dilma.

O discurso de Eliziane foi feito no sentido de reaproximar Zé Reinaldo, Roberto Rocha  e o PSDB – adversários do governo petista – de seu projeto em São Luís. Mas Eliziane também quer o tempo de televisão do PT. É preciso tomar uma decisão firme e seguir só em um caminho.

Veja o discurso de Eliziane: “impeachment é uma realidade”.