Frase do Dia: Mudança dos números do IDH será marco histórico

wagnercaetano

 

“Eu tenho convicção que vocês estão no caminho certo. Daqui há quatro anos vamos fazer esta leitura de que existe um Maranhão antes e depois do governo Flávio Dino”

Do secretário nacional de relações político-sociais da presidência da República, Wagner Caetano, ao elogiar o programa Mais IDH, do governo do Estado. O secretário demonstrou o sentimento dentro da presidência sobre o caminho que o Maranhão segue para deixar os piores índices do país. O embaixador da ONU,  Jorge Chediek, também fez vários elogios ao programa.

Mais IDH: governo acabará com escolas de taipa dos 20 piores municípios

governador Mais iDHDo site Maranhão da Gente

Ações emergenciais serão desempenhadas ainda este ano para a substituição de escolas de taipas nos 30 municípios maranhenses listados como os detentores do pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil. A afirmativa foi anunciada, por meio do governador do Maranhão, Flávio Dino,  durante a 1ª reunião para o levantamento do plano de ações para o Mais IDH , programa implantado em seu governo.

Além da situação estrutural das escolas, mais assuntos relativos à educação, como o combate ao analfabetismo foram discutidos no auditório do Palácio dos Leões. Na lista dos assuntos em pauta, temas como a saúde e renda foram explanados pelos os membros do Comitê Mais IDH, formado por secretários de governo e dirigentes de obras. Participaram do encontro prefeitos, representantes de prefeituras, os presidentes dos sindicatos dos trabalhadores rurais, sociedade civil e a imprensa.

O governador falou da celeridade em relação a implantação das ações do Mais IDH nos municípios. “Nós estamos hoje apresentando aos gestores municipais e aos Sindicato dos trabalhadores Rurais e à sociedade civil desses municípios as propostas construídas pelos membros do comitê para uma avaliação. Ações imediatas, relativa ao analfabetismo, que impacta o IDH deverão ser tomadas imediatamente. Vamos começar imediatamente ações relativa as escolas de taipa, barracões e com estrutura de barro, que serão substituídas ainda este ano”, disse Flávio Dino.

 

Para o secretário de Direitos Humanos e Participação Popular do Estado, Francisco Gonçalves, a situação do Maranhão será revertida por meio do Mais IDH. “ Nós somos um Estado que cresceu o PIB, mas a população continua pobre.  Tanto que nós estamos dentre os menores IDH do Brasil. Para superar isso, é preciso repensar a matriz de desenvolvimento do Estado, mas é preciso também desenvolver um projeto com um conjunto de ações emergenciais e estruturantes nos municípios de menor IDH, e só será possível com o esforço conjunto do Governo do Estado, da União e com as prefeituras e a sociedade civil de cada município. Hoje estamos propondo aos prefeitos, aos representantes da sociedade civil um grande mutirão, um grande pacto político para reverter o IDH do Maranhão, melhorando a vida dos maranhenses”, avaliou

O município de Lagoa Grande, listado com o IDH em 0,502 é um dos beneficiados com o programa Mais IDH, “ O Maranhão ocupa o segundo pior IDH do Brasil, e esse gesto do governador Flávio Dino, em estar chamando os gestores, independentemente da situação partidária, é uma missão para desenvolver uma força tarefa. Eu fico feliz em estar aqui, e que em 2015, essas 30 prefeituras, contempladas inicialmente com o Mais IDH, sirvam de exemplo para os restantes dos municípios do Maranhão”, disse o prefeito Jorge Melo.

Os Diques da Baixada e a melhoria do IDH

Por Flávio Braga*

flaviobragaO Projeto Diques da Baixada Maranhense prevê a construção de 71 quilômetros de diques, de dois metros de altura cada um, abrangendo os municípios de Viana, Matinha, São João Batista, São Vicente Ferrer, Cajapió, São Bento e Bacurituba. A obra consiste em um sistema de diques e vertedouros, em sentido paralelo à margem da baía de São Marcos. Quem conhece bem a realidade social da Baixada Maranhense sabe do grande alcance social e do impacto positivo desse projeto para a nossa microrregião. Sem exagero, ele representa a redenção dos municípios abrangidos, com melhoria imediata no IDH da população rural beneficiada.

O Projeto Diques da Baixada faz parte das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com ações integradas entre o Governo Federal (Ministério da Integração Nacional e execução pela Codevasf) e o Governo do Estado. A obra segue o cronograma previsto e atualmente estão sendo consolidados os estudos referentes à geotecnia e topografia da área do projeto.

A região onde serão construídos os diques é formada por campos inundáveis com abundância de água doce, peixes nativos, fauna e flora exuberantes, de suma importância para a sustentabilidade das comunidades da microrregião. Entretanto, na época do abaixamento (entre julho e setembro), essa água escoa para o mar e seus campos se transformam numa paisagem árida, imprópria para qualquer atividade produtiva.

Os diques serão responsáveis por impedir o avanço da água salgada (salinização) rumo aos campos alagados da microrregião da Baixada, armazenando água doce por um período de até seis meses, durante a estação chuvosa, retardando o escoamento para o mar, sem alterar, no entanto, as cotas máximas naturais de inundação. É justamente a retenção da água doce que irá viabilizar a implementação de novas experiências nas atividades de pecuária, agricultura familiar irrigada, pequenas criações e piscicultura.

Com efeito, o projeto tem como objetivo principal conservar por maior período de tempo a água que transborda dos lagos da Baixada, inunda os campos naturais e se perde para o mar. Essa retenção aumentará a disponibilidade hídrica, principalmente no período crítico de outubro a dezembro.

De acordo com o biólogo Márcio Vaz (doutor em ciências ambientais), é possível explorar de forma sustentável e ecologicamente correta a microrregião da Baixada, a mais pobre do Estado do Maranhão. Segundo explicação do superintendente regional da Codevasf no Maranhão, Dr. João Martins, os diques vão preservar uma lâmina d’água para produção durante o ano inteiro, porque ocorrerá a proteção das áreas mais baixas contra a entrada de água salgada pelos igarapés, decorrente das variações da maré, protegendo, assim, os ecossistemas e os mananciais de água doce dessa microrregião.

A nosso sentir, a construção dos diques da Baixada contribuirá sensivelmente para melhorar o IDH e as condições de vida das comunidades rurais atingidas, pois a abundância de água doce representa a maior riqueza para as atividades de pesca de subsistência, pecuária, agricultura familiar e pequenas criações, como galinhas, patos, porcos, caprinos e ovinos.

Cabe ressaltar-se que o Projeto Diques foi debatido com as comunidades dos municípios envolvidos, mediante a realização de audiências públicas, promovidas pela Frente Parlamentar em Defesa da Baixada. De resto, cumpre lembrar que os diques, uma vez construídos, podem ser desfeitos, caso venha a ocorrer algum improvável desequilíbrio ecológico ou impacto ambiental negativo. Trata-se de uma obra reversível, a qualquer tempo.

* Flávio Braga é Pós-Graduado em Direito Eleitoral, Professor da Escola Judiciária Eleitoral e Analista Judiciário do TRE/MA.

Flávio Dino promete que Maranhão sairá dos últimos índices do IDH

flaviocoletivaO governador eleito, Flávio Dino (PCdoB) concedeu entrevista coletiva na noite deste domingo (5) após a confirmação de sua vitória no primeiro turno no Maranhão. Flávio enalteceu o fim de um ciclo na Maranhão com a derrota do Clã e prometeu que os péssimos índices do estado serão revertidos.

“Vamos fazer um pacote especial de providências para as cidades com os menores IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano). Quando eu terminar o governo não vai haver nenhuma cidade do Maranhão nesse ranking vexatório. Para nós, o IDH não é uma ficção, mas um desafio”.

Flávio se emocionou ao lembrar de seu filho, Marcelo, falecido em 2012. “Eu fico muito feliz ao abraçar todos. Foram muitos abraços. Mas falta um abraço. Quando eu abraço cada criança no Maranhão, é como se eu estivesse o abraçando”, disse às lágrimas.

 

Othelino dá largada com inauguração do comitê

Othelino Neto ao lado de Flávio Dino e Roberto Rocha no lançamento da candidatura

Othelino Neto ao lado de Flávio Dino e Roberto Rocha no lançamento da candidatura

O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) lançou, oficialmente e em grande estilo, candidatura à reeleição com inauguração do comitê de campanha no bairro do Vinhais, em São Luís, na noite de quarta-feira (30). O evento contou com a presença de caravanas de diversos municípios do Maranhão, que formam a base de apoio do parlamentar, e dos candidatos a governador, Flávio Dino (PCdoB), e a senador, Roberto Rocha (PSB), da coligação “Todos pelo Maranhão”.

Entre os presentes, os prefeitos de Paulino Neves, Raimundo Lídio, de Dom Pedro, Hernando Macedo, os vereadores de São Luís, Barbosa Lages (PDT) e Roberto Jr (PSB), o presidente estadual do PCdoB, Márcio Jerry, representantes da Zona Rural da capital maranhense e diversos vereadores, lideranças políticas e apoiadores dos municípios de Monção, Barreirinhas, Paulino Neves, Tutoia, Bequimão, Cururupu, Paço do Lumiar, Cajari, Pinheiro, São João do Sóter, Altamira do Maranhão, Codó, Alcântara, Presidente Sarney, Turiaçu, etc.

Durante o evento, Othelino, que faz parte da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, fez  mais um de seus discursos inflamados onde defendeu que o Maranhão precisa de um novo governo e de políticos de atitude nos parlamentos para, entre muitas coisas, mudar o seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que é vergonhoso para o Estado. Disse que é hora de acabar com tudo isso, encerrando assim o ciclo vicioso da oligarquia Sarney.

“Se o Maranhão deve alguma coisa ao grupo Sarney, com certeza, é o estado de pobreza em que ele se encontra. Em outubro, vamos superar isso, mudar essa página porque o Estado é de todos nós. Um grande Maranhão é possível, sim”, disse Othelino Neto ao defender também o nome de Flávio Dino e de Roberto Rocha para Governo e Senado, respectivamente.

Presente no evento, Flávio Dino reiterou apoio e pediu votos para Othelino Neto ao ressaltar que o deputado é atuante e mostra trabalho e interesse pelas causas do povo durante o exercício parlamentar. “Ele é  um político de coragem que não se curva para as injustiças e não se intimida diante de uma oligarquia e precisamos de um parlamentar assim na Assembleia com atitude e determinação”.

No discurso, Flávio Dino não poupou críticas ao grupo Sarney e ao candidato adversário, Edison Lobão Filho (PMDB), pelo contrato que o governo Roseana Sarney mantém com uma propriedade do suplente de senador de R$ 30 mil reais por mês. A transferência seria para o aluguel de imóvel que se destinaria ao atendimento a pacientes portadores de câncer, porém no local não há nem indícios de funcionamento.

Durante o evento, discursaram também Roberto Rocha, que defendeu que o Maranhão tenha um senador de verdade e que abrace as causas do Estado, o jornalista Othelino Filho, pai do deputado, o ex-prefeito de Altamira, Arnaldo Gomes, e a coordenadora da campanha em São Luís, Yolete Alves, mãe do deputado.

Inauguração do comitê

A inauguração do comitê e lançamento oficial da candidatura do deputado chamaram atenção de moradores do Vinhais e circunvizinhanças pela criatividade. Um telão exibiu um vídeo, elaborado por sua Assessoria de Comunicação, sobre a trajetória de Othelino Neto. Um boneco gigante do candidato animou a militância e os convidados que compareceram ao evento político.

O vídeo destacou o trabalho de Othelino na Assembleia Legislativa que já apresentou, no parlamento, projetos polêmicos como o de combate ao trabalho escravo, criou a Frente Parlamentar de Apoio à Pessoa com Deficiência, é autor da Lei que isentou estudantes do pagamento da taxa de inscrição no Pases. Além disso, é o autor do requerimento e presidente da CPI dos Combustíveis, entre outras ações.

“Othelino Neto tem se destacado por suas ações. Ele é presidente da CPI dos Combustíveis, luta por melhorias nos serviços de ferry boats. É um deputado que está sempre interessado em discutir os problemas do Maranhão”, disse o ex-prefeito de Codó, José Inácio, que também reiterou apoio à candidatura de Flávio Dino (PCdoB) ao governo do Maranhão.

Oposição realiza ato por IDH maior e lança campanha “Ajude o Maranhão a derrotar o Sarney”

Coligação Todos pelo Maranhão realiza ato pela melhoria do IDH do Maranhão (2º pior do país)

Coligação Todos pelo Maranhão realiza ato pela melhoria do IDH do Maranhão (2º pior do país)

A Coligação Todos Pelo Maranhão vai lançar nesta quarta-feira (30) a campanha nacional “Ajude o Maranhão a derrotar o Sarney”. O lançamento será durante o firmamento do “Pacto por um IDH Justo”, em São Luís, às 18h.

O objetivo da campanha é mobilizar o Brasil inteiro para ajudar a mudar a política do Maranhão. Um site será colocado no ar para recolher doações de moradores de todos os  Estados para a campanha do candidato da Coligação Todos Pelo Maranhão, Flávio Dino. A página eletrônica também vai recrutar voluntários interessados em fiscalizar as eleições maranhenses.

A Campanha tem caráter nacional porque as eleições deste ano no Maranhão terão impacto em todo o país. A renovação da política maranhense representa também uma nova página na política brasileira, com a superação de um arcaico e ultrapassado ciclo.

Doações e observadores

A presença de observadores internacionais é comum nas eleições no mundo todo. Em 2010, por exemplo, 45 países enviaram observadores estrangeiros para acompanhar o segundo turno nas eleições brasileiras. A ideia da oposição no Maranhão é replicar essa prática no Estado, ajudando a inibir eventuais fraudes.

As doações serão recolhidas por meio do site, que mostrará todo passo a passo, em conformidade com o que determina a legislação eleitoral e fiscal no Brasil.

A campanha será lançada durante o firmamento do “Pacto por um IDH Justo”, no Hotel Rio Poty, porque ambas as iniciativas têm o mesmo objetivo: mudar a política para mudar a qualidade de vida do povo maranhense.

Dezenas de movimento sociais vão se reunir com Flávio Dino para firmar o pacto. É uma união para reverter os baixos índices sociais do Maranhão, que tem o segundo pior IDH do Brasil. Essa nota mede a qualidade de vida da população.

Esses movimentos são compostos por educadores, trabalhadores rurais, religiosos, funcionários da Saúde e da Cultura, representantes da moradia popular, dos direitos humanos e das pastorais, do movimento negro, militantes e muitos outros.

Serviço

 Lançamento da campanha “Ajude o Maranhão a derrotar o Sarney”

Quando: nesta quarta-feira (30), às 18h, durante o “Pacto por um IDH Justo”

Onde: Hotel Rio Poty, na Ponta D’Areia, em São Luís

A maior tragédia estatística do Brasil

Por Flávio Dino

Pobreza no Maranhão não é invensão de institutos. Pode ser vista por quem quiser.

Pobreza no Maranhão não é invensão de institutos. Pode ser vista por quem quiser.

O suíço Jean Piaget, há quase um século, mudou a forma como as escolas educam as crianças quando propôs algumas teorias sobre o ensino. Uma de suas teses é de que o incômodo é o ponto de partida para o aprendizado. O exemplo clássico é do bebê que, diante de dor no estômago, chora. A mãe o amamenta e ele passa a associar que, diante da fome, pode pedir comida. Aprende a superar a dor e alcançar o conforto da saciedade.

Ignorar o incômodo e deixar de “denunciá-lo” por meio do choro não resolveria o problema do bebê. Em um adulto, o silêncio seria um erro ainda mais grave. Os psicólogos chamariam tal atitude de negação – tipificada pela psiquiatra Anna Freud como o mecanismo de defesa psíquica mais ineficaz, por tratar-se de simplesmente ignorar uma realidade.

Corresponderia a alguém que, diante da queda de um objeto, em vez de agarrá-lo para evitar que caísse, passasse a questionar a Lei da Gravidade. Portanto, é chocante ter lido no domingo passado o senador José Sarney, figura tão experiente e com carreira política tão longeva, gastar laudas para negar uma realidade escrita na pele de quem aqui vive.

Consideremos somente o estranho argumento de falta de validade do IDH, principal instrumento da medição feita pela ONU do grau de desenvolvimento dos povos, chancelado no Brasil por um órgão federal da excelência do IPEA. Pois faltaria espaço nesta página para elencar o total de rankings em que o Maranhão ocupa a última ou penúltima posição: pior índice de extrema pobreza do país, menor índice de policiais por habitante, o menor índice de médicos por habitante, menor abastecimento de água, o penúltimo estado do Brasil em expectativa de vida, e tantas estatísticas que enchem nossa alma de tristeza.

Infelizmente, esta longa lista não é obra de uma antipatia dos algarismos pelo nosso estado, tampouco de uma fantástica conspiração de todos os institutos de pesquisa do país e do mundo contra nosso querido Maranhão. É apenas a tradução, em números, da absurda realidade que os maranhenses enfrentam todos os dias com tanta coragem e altivez.

Para destacar coisas positivas de nosso estado, não é necessário tentar revogar o IDH ou a lei da gravidade. Basta citar a longa lista de indicadores que traduzem nosso imenso potencial. Temos o segundo maior litoral do Brasil, localizado próximo aos Estados Unidos, à Europa e ao canal do Panamá, que dá acesso ao mercado asiático; gás e ouro; agricultura, pecuária e pesca, com bom regime de chuvas; indústrias; um extenso território cortado por ferrovias, rodovias e um dos maiores complexos portuários do Brasil; rios e lagos; imenso potencial para o ecoturismo e para o turismo cultural.

Mas mesmo belas estatísticas despertam tristeza, já que contrastam justamente com a brutal negação de direitos que marca a vida da maior parte dos maranhenses. E como tanta riqueza é capaz de gerar tanta pobreza?  Como o estado que é o 16º mais rico do Brasil tem a penúltima posição quando se fala em distribuição de riqueza? Como um estado que produz mais de R$ 40 bilhões de reais em riquezas, todos os anos, tem em seu território uma em cada cinco pessoas vivendo abaixo da linha de extrema pobreza?

Talvez porque nem a riqueza – nem o martelo e o prego que a produzem – consigam chegar às mãos dos que trabalham. Denunciar essa realidade não é desamor pelo Maranhão. Esse argumento, de inspiração fascista e semelhante aos da ditadura militar, tenta negar o direito de a oposição se manifestar livremente. Não tenho ódio pessoal contra ninguém, mas sou imbuído de uma profunda indignação com tantas injustiças, e defenderei eternamente o nosso direito de lutar por um Maranhão que não veja a sua riqueza ser subtraída em tenebrosas transações, como canta Chico Buarque.