Segunda pesquisa Escutec confirma polarização Eliziane x Edivaldo

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O Instituto Escutec realizou seu segundo levantamento sobre a sucessão municipal de São Luís. A deputada federal Eliziane Gama (PPS) lidera seguida de perto pelo prefeito Edivaldo (PDT). Desta vez, o instituto incluiu o deputado estadual Bira do Pindaré (PSB).

A pesquisa Escutec foi registrada com o número MA-07983/2016 e ouviu 1.000 pessoas entre os 28 de junho e 1º de julho. A margem de erro é de três pontos percentuais.

No primeiro cenário, Eliziane lidera com 22,4%. Edivaldo aparece empatado tecnicamente com 20,8%. Wellington do Curso (PP) é o terceiro com 17,5%. Bira do Pindaré (PSB) tem 5,6%. Rose Sales (PMB) possui 4,4%. Eduardo Braide (PMN), 3,7%; Fábio Câmara, 3,6% e Bentivi (PHS), 1,5%. Responderam não votar em nenhum 11,6% e outros 8,9% não souberam ou não opinaram.

Já no cenário sem Bira, Eliziane tem 23,6%; Edivaldo, 21,7%; Wellington, 19,1%; Rose Sales, 4,7%; Eduardo Braide, 4,1%; Fábio 3,8% e Bentivi 2%.

 

Imagem do atraso: a cara da “nova política” de Eliziane Gama

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Este é o grupo político com o qual a pré-candidata Eliziane Gama (PPS) irá para a campanha pela prefeitura de São Luís. E consequentemente, irá governar com estes, caso eleita.

Em evento realizado na Cidade Operária, a pessoa ao lado de Eliziane trocando figurinhas a todo tempo era justamente o ex-prefeito João Castelo (PSDB), que deixou os servidores da capital sem salário em dezembro de 2012 e saiu com uma série de processos da administração municipal. A própria Eliziane reconhecia a péssima gestão do tucano quando o chamava de “Caostelo”.

Figura ainda mais contraditória da chamada “nova política”, pregada por Gama, estava na ponta esquerda. O suplente de vereador Carioca (PHS), aquele que diz que morre pela família Sarney, que responde a processo por suposto abuso sexual cometido em 2001, está à frente da campanha da popular-socialista.

Carioca declara abertamente sua participação na campanha de Eliziane, mesmo seu partido tendo João Bentivi como pré-candidato a prefeito.

O “exemplo” de gestão que Eliziane Gama foi buscar em Belo Horizonte

Márcio LacerdaO prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), Marcio Lacerda, teve seu nome envolvido no mensalão quando ainda ocupava a Secretaria Executiva do Ministério da Integração Nacional. Ele deixou o ministério, em agosto de 2005, depois que o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e o publicitário Marcos Valério, apontado pela Procuradoria-Geral da República como operador do esquema, afirmaram, em depoimento à CPI, que Lacerda foi emissário no recebimento de recursos do Valerioduto.

O atual prefeito de BH movimentou, no auge do mensalão, mais de R$ 51 milhões, em apenas um ano, em sua conta de pessoa física, conforme revela a sua declaração de imposto de renda do ano de 2004. A declaração de Imposto de Renda que revela a dinheirama fez Lacerda ser alvo de investigação da Receita, da CPI dos Correios e do Ministério Público. Outras 99 declarações de pessoas que tiveram o nome citado no mensalão foram investigadas.

Naquele ano, Lacerda declarou à Receita ter rendimento de R$ 9,6 milhões, mas em cruzamento de dados da Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), o fisco detectou uma movimentação financeira de R$ 51 milhões no mesmo ano.

Relato                                                   

elizianemarcioDelúbio Soares também acusou Marcio Lacerda de receber outros R$ 457 mil de Valério, para quitar uma dívida com a empresa New Trade, que prestou serviços para a campanha presidencial do próprio Ciro Gomes, em 2002.

Apesar de Marcio Lacerda ser ex- empresário no setor de telecomunicação e investidor do mercado de capitais, os auditores ressaltam para membros da CPI a incoerência entre o rendimento declarado pelo agora prefeito e sua movimentação bancária, que chegou a ser de mais de 50% de seu patrimônio.

O valor total de bens declarado à época por Lacerda foi de R$ 80 milhões. A movimentação é calculada de acordo com o pagamento da CPMF.

EM 2016

O presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), Wellington Magalhães (PTN), fez a leitura na tarde desta quarta-feira (6 DE JUNHO) do requerimento do pedido de impeachment do prefeito Marcio Lacerda (PSB).

A votação dos projetos em pauta ficou em segundo plano já na abertura da sessão. O vereador Joel Moreira Filho, do PMDB, apresentou uma ordem da Justiça que obrigava o presidente a ler uma denuncia contra o prefeito.

De acordo com a CMBH, o pedido de impeachment se baseia em improbidade administrativa e alega que o chefe do executivo teria deixado de repassar à Casa os valores determinados pela legislação, questiona ainda a destinação dada a esses recursos não enviados.

“Falta de repasse dos duodécimos ou do valor que deveria ser repassado para o poder legislativo vindo da Prefeitura. Se isto não está acontecendo com esta casa, com a casa que tem o poder inclusive de cassar o mandato do prefeito, o nosso temor é que o dinheiro também não esteja sendo repassado para os contratos, o cumprimento das obrigações e que possivelmente uma estagnação no nosso município onde até salários possam vir a atrasar”, explicou o vereador do PMDB.

Nos próximos dias Marcio Lacerda vai ser oficialmente comunicado da denúncia. A Câmara terá que convocar uma sessão para votar a abertura de uma comissão processante, que pode até levar ao afastamento do prefeito do cargo.

São necessários 21 dos 41 votos para abertura do processo. O autor do pedido não pode participar. Nesta terça-feira (7 de junho), a mesa da Câmara recebeu outro pedido de impeachment. Pedro Patrus, do PT, alega que o prefeito cometeu crime administrativo por não repassar informações ao legislativo. A votação para abertura da comissão ainda não tem data definida

Preocupada com fator Bira, Eliziane força acordo antecipado com PSB

Eliziane com Roberto Freire e Roberto Rocha. Deputada quer forçar anúncio de aliança e minar Bira

Eliziane com Roberto Rocha. Deputada quer forçar anúncio de aliança e minar Bira

A deputada federal Eliziane Gama (PPS) está preocupada com a divulgação da pesquisa do instituto Exata, encomendada pela TV Guará, que tem a divulgação prevista para este domingo (19). Diferente da pesquisa Econométrica, a pesquisa da Exata contém o nome do deputado estadual Bira do Pindaré (PSB).

O nome do deputado socialista foi excluído do levantamento divulgado no último final de semana. O deputado respondeu imediatamente pelo Twitter que permanece como pré-candidato. “Quem disse a Econométrica que eu deixei de ser pré-candidato? Flagrante a intenção de me excluir”. A leitura é que sem o nome de Bira, Wellington do Curso e Eliziane foram beneficiados.

Por conta do ameaçador nome de Bira, Eliziane corre contra o tempo para minar a pré-candidatura do socialista. A deputada foi ao gabinete do senador Roberto Rocha e tenta forçar um anúncio de aliança para tirar de vez o adversário do páreo.

Um nome organicamente da esquerda, ligado aos sindicatos e movimentos sociais e que pode tomar conta de um vácuo ideológico na eleição de São Luís, pode ser fator determinante. É o que teme a candidata mais à direita da eleição da capital.

Pesquisa Econométrica tenta resgatar Eliziane da queda

PESQUISAAliados da pré-candidata Eliziane Gama (PPS) à prefeitura de São Luís, o jornal O Estado do Maranhão e a revista Maranhão Hoje, irão divulgar pesquisa realizada pelo instituto Econométrica quanto à sucessão municipal de São Luís. O principal objetivo é minimizar a perspectiva de queda em torno de Eliziane que vem crescendo na classe política e já chegando ao eleitorado.

Muito se fala que o pré-candidato Wellington do Curso tem crescido e “tomado” intenções de voto da pré-candidata do PPS. E para estancar o imaginário de sangria, será divulgada a segunda pesquisa em São Luís desde que passou a ser obrigatório o registro. A primeira foi uma pesquisa Escutec do PMDB.

Para deixar o entrevistado com menor tendência de voto no atual gestor de São Luís, a Econométrica perguntou “Qual o principal problema de sua cidade?” antes das perguntas sobre a intenção de voto. O que gera no entrevistado um sentido de problema e má vontade em reeleger quem está no poder quando for responder aos questionamentos acerca do voto.

Já quando faz os questionamentos de intenção de votos, todos os cenários colocam o primeiro nome o de Eliziane ao invés de usar a ordem alfabética. Isto gera a sensação de liderança e preferência. Veja abaixo:

questionarioeconometricaOutro grave problema da pesquisa é ter incluído o nome da deputada Andrea Murad (PMDB), que não é mais pré-candidata e não colocar nenhum cenário com o deputado Bira do Pindaré (PSB), que mantém a pré-candidatura. Caso Bira tivesse um desempenho ruim, seria até uma justificativa palpável para o senador Roberto Rocha barrar sua candidatura e tirá-lo de vez do caminho. Sinal de que não está tão mal assim.

Claro que o levantamento começou dia 04, antes da deputada Andrea anunciar a desistência da pré-candidatura. Mas é um cenário que agora deturpa, principalmente por ela estar incluída na pergunta sobre perspectiva de vitória.

A pesquisa está registrada sob o número MA-08340/2016. A margem de erro é de 3,1%.

Vereador tucano com Edivaldo?

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Parece que os vereadores do PSDB não estão tão alinhados assim com a pré-candidata, Eliziane Gama (PPS), apoiada pelos tucanos. Neste final de semana, o vereador Josué Pinheiro (PSDB) participou ao lado do prefeito Edivaldo (PDT) de inauguração de obras no São Raimundo e fez questão de estar bem à frente (ao lado do prefeito) durante o ato.

Embora a cúpula tucana tenha promovido um almoço com os vereadores para demonstrar unidade, quem conhece os corredores da Câmara Municipal de São Luís, sente há algumas semanas o incômodo dos vereadores do partido com a aliança que estava para se concretizar.

O PSDB tem a maior bancada da Casa ao lado do PDT com quatro vereadores. A reeleição de quatro, mesmo coligado, é muito difícil. E com uma eleição difícil, ninguém quer assumir postura de oposição e triplicar a dificuldade faltando quase quatro meses para a eleição.

Política maranhense em notas

Ribamar Alves e Roberto contra Luciano

ribamarrobertoA retaliação ao presidente estadual do PSB, Luciano Leitoa, na destituição da comissão municipal do partido, não partiu exclusivamente do senador Roberto Rocha. Quem também esteve jogando duro contra Leitoa junto à direção nacional foi o prefeito de Santa Inês, Ribamar Alves. O problema deriva do mês de fevereiro deste ano, quando foi acusado de estupro. O PSB segurou por mais de uma semana seu posicionamento, mas depois de muita discussão, decidiram lançar uma nota recomendando a suspensão da filiação de Alves até o julgamento. Roberto convenceu Ribamar de que este foi “sacaneado” por Leitoa no caso.

Lista de Sarney negada 1

annagraziellaO ex-senador José Sarney e a ex-governadora Roseana Sarney se reuniram com o presidente interino Michel Temer. E para a surpresa do presidente interino, estavam nada mais, nada menos do que com uma lista de quem eles queriam ocupando os cargos federais federais no Maranhão. Sarney queria mudar mesmo os cargos que já haviam sido definidos pelo próprio Temer. Uma das indicações era ex-secretária chefe da Casa Civil, Anna Graziella, para comandar a EBC no Maranhão.

Lista de Sarney negada 2

sarneyroseanaSarney e Roseana ouviram um sonoro não. Michel disse que o acordo com o grupo Sarney era o Ministério de Meio Ambiente e foi cumprido. Quanto aos cargos federais, afirmou que estas decisões passam pelos diretórios estaduais dos partidos. Ou seja para discutir os cargos no Maranhão, deveria haver discussão com o senador João Alberto, presidente estadual da legenda. Saíram de mãos abanando.

Lobo x Carcará

edinhonotrePor falar em João Alberto, o suplente de Senador Edinho Lobão ficou uma fera com o presidente estadual do partido. Tudo porque Alberto estava organizando as inserções do PMDB e chamando os expoentes do partido para gravarem os VTs que irão ao ar na TV. Mas Edinho não estava satisfeito apenas com sua parte e disse que como era senador, queria todos os horários. Carcará disse que ele teria apenas seus 30 segundos e a orientação nacional ainda era para dar preferência às lideranças municipais por conta das eleições. Edinho ficou furioso e o clima foi tenso entre os dois.

Incoerência custa caro

IMG-20160525-WA0001_resizedTeve uma repercussão muito negativa nas redes sociais a foto da deputada Eliziane Gama (PPS-MA) aos sorrisos com o ex-prefeito João Castelo, a quem ela criticava muito durante sua gestão à frente da prefeitura de São Luís. Os internautas mostraram boa memória ao lembrarem e questionarem muito a incoerência. A já tradicional foto de Eliziane segurando um adesivo de carro escrito “Caostelo” bombou em comentários de redes sociais. Crítica ferrenha de petistas por conta da Lava Jato, Eliziane também foi criticada pela companhia de Aécio Neves, um dos campeões de escândalos da Lava Jato. Eliziane entrando no “esquema do Aécio” também foi muito citado.

Mágoa com Castelo

neto retuitaO secretário estadual de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista, mostrou a mágoa com o ex-prefeito João Castelo por ter traído a proposta de candidatura própria para apoiar a deputada Eliziane Gama. Neto retuitou – o que no Twitter significa concordar com a ideia – postagem deste Blog mostrando o profundo sono de Castelo durante sessão da Câmara. Neto havia afirmado em setembro de 2015 que se não fosse candidato apoiaria Castelo, de quem foi candidato a vice em 2012 (relembre). Confirmou que está magoado.

 

Tucanos reclamam de Eliziane sendo enfiada goela abaixo: “humilhante”

chicovianaTucanos com importância na sigla já começam a reclamar da forma como a pré-candidatura de Eliziane Gama está sendo enfiada “goela abaixo” para os filiados. O ex-vereador Chico Viana afirmou nas redes sociais que pretende se lançar pré-candidato a prefeito e que a decisão só deveria ser tomada na convenção do partido.

“Quem decide é a convenção do partido, da qual faço parte e nela vou me lançar candidato. Se for derrotado é outra coisa”,afirmou.

Para Viana, é uma humilhação para um partido do tamanho do PSDB definir seu apoio com tanta antecedência e não possuir em seus quadros alguém com capacidade de gerir a cidade. “Acho humilhante o partido já decidir que não tem na sigla ninguém capaz de gerir São Luís”.

O encontro do fechamento entre Eliziane e PSDB

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Os presidentes nacionais de PSDB e PPS, Aécio Neves e Roberto Freire, deram suas bênçãos à aliança dos dois partidos nas eleições municipais de São Luís este ano. Os tucanos de alta plumagem no estado Carlos Brandão, João Castelo e Pinto Itamaraty referendaram a aliança, que, consequentemente, garante a vaga de vice na chapa para o PSDB.

Preocupação com queda

Tanto os tucanos quanto a direção nacional do PPS mostraram grande preocupação com a tendência de queda de Eliziane nas pesquisas. A terceira via das eleições de São Luís tem ganhado corpo e tomado votos exatamente da pré-candidata de PSDB-PPS. Essa tendência está preocupando a cúpula que estuda meios de estancar a sangria de votos.

Vice

Os tucanos foram comedidos nas conversas com relação a vice. “Temos 50 dias”, disse Brandão. Mas é fato que o nome de Pinto Itamaraty é o mais forte para o posto. Ficou aberto para novas negociações e ainda não estão descartados outros nomes. A quem defenda o nome do vereador José Joaquim, histórico no partido, que tem uma reeleição muito difícil.

Neto Evangelista e Castelo

A avaliação dos tucanos é que seus dois pré-candidatos tinham problemas opostos. Neto Evangelista ia muito bem nas pesquisas qualitativas e mal nas quantitativas. Já Castelo muito melhor nos números e péssimo nas quali. Assim, consideraram que as duas pré-candidaturas estavam inviáveis. Castelo já estava consciente da fragilidade da candidatura e apenas trabalhou para negociar com seus números debaixo do braço.

Já Neto Evangelista mantém a pré-candidatura. Ele almoçou com Pinto e Brandão horas antes da reunião definitiva com Eliziane. Depois, os encontrou em uma rápida conversa no salão verde no final da noite muito abatido. Porém, teve a garantia de que o acordo continua. Se conseguir melhorar suas números nas pesquisas quantitativas, reabre o canal de discussão.

O problema foi que Neto fez um acordo suicida. Manteria a pré-candidatura com a melhora nas quantitativas, o que de certo não ocorreria em curto prazo. E não deu outra: perdeu a aposta e teve que aceitar os termos do acordo.

Política maranhense em notas

PSDB já não esconde aliança

brandaoelizianeO PSDB já não esconde a aliança com a deputada federal Eliziane Gama. O vice-governador Carlos Brandão e presidente estadual do PSDB esteve em Brasília ao lado da deputada Eliziane. O acordo está fechado e os tucanos indicarão o vice na chapa de Eliziane, que deve ser o suplente de senador, Pinto Itamaraty. O anúncio oficial deverá ser na próxima semana. Castelo também está fechado com a popular-socialista. Já Neto Evangelista, deverá sofrer a rasteira do partido.

Brandão como ponte

carlosbrandaoPor falar em Brandão, além do próprio governador Flávio Dino, que já mostrou que terá diálogo com o novo governo, o vice-governador também demonstrou fundamental importância como interlocutor com os ministros tucanos. Esta semana o presidente do PSDB-MA esteve com o senador Aécio Neves, presidente nacional da sigla, e em visita de cortesia aos ministros tucanos José Serra e Bruno Araújo para ampliar e fortalecer esse debate. Segundo ele, irão colaborar muito com o governo dinista.

O “Papi” de Fufuquinha

fufuquinhaepapiO deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) durante sessão do Conselho de Ética nesta quinta-feira (19) revelou como o deputado maranhense André Fufuca (PP-MA) chama o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha. Fufuquinha chama o presidente afastado de “papi” nos corredores do parlamento. O presidente do PP maranhense ficou uma fera com a revelação.e disse que Delgado é “um verdadeiro moleque” e “um exemplo de que até os canalhas envelhecem”. Ele retrucou afirmando que Fufuca não tem autoridade, nem representatividade para fazer essas acusações.

Greve não é por melhorias

educaçãoNão é por melhorias a categoria que o Sindicato exige a greve dos professores de São Luís. Afinal, dificuldades existem, mas melhorias já foram realizadas pela gestão Edivaldo Holanda Júnior aos professores. Ao longo da gestão Edivaldo, o aumento salarial oferecido aos professores já soma 28,43%. Também foram implantados mais de 11 mil direitos estatutários para a categoria – o maior programa de implantação de direitos na história do estatuto do magistério.

Intransigência e política

Ao que tudo indica, é intransigente a atitude do Sindicato dos Professores de São Luís em deflagrar uma greve em plena crise financeira. Dos 11,36% exigidos de aumento, a Prefeitura já garantiu 10,7% em contrapartida. Uma eventual greve de professores nesse contexto seria motivada mais pela disputa interna e política entre os dois grupos do que pelo efetivo interesse em garantir direitos e bons salários aos professores.

Manutenção de políticas sociais

SUAS 2O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) entrou na briga pela manutenção de políticas sociais no governo Temer. O líder da bancada do PDT recebeu representantes do Fonseas, Congemas, CNAs e Funasuas, órgãos que integram o sistema de Assistência Social do país. Em pauta, a grande preocupação com o iminente desmonte do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que o governo interino de Michel Temer avalia realizar seguindo o discurso do Estado Mínimo. “O discurso do Estado Mínimo e de enxugar a máquina, não pode colocar de lado a visão social que incluiu milhões de brasileiros”, afirmou.