Irregularidade em Balsas: Chico Coelho é candidato pelo PSL com filiação no PP

Chico Coelho está muito enrolado. Filiado ao PP e candidato pelo PSL

Chico Coelho está muito enrolado. Filiado ao PP e candidato pelo PSL

O candidato a prefeito de Balsas, Chico Coelho, está muito enrolado com relação à filiação partidária. Coelho está concorrendo pelo PSL, mas usa última filiação foi pelo PP, sendo queo próprio Coeho reconheceu a filiação e se tornou presidente do partido de Fufuquinho em Balsas.

O candidato juntou ao pedido a sua ficha de filiação ao PP datada de 29/03/2016, espelho de consulta de registro de filiação no Filiaweb e certidão da Justiça Eleitoral dando conta de que era Presidente da Comissão Provisória do PP no Município de Balsas, com exercício de 29/03/2016 a 29/09/2016.

Acontece que Chico Coelho juntou pedido de desistência do requerimento inicial e, em seguida, apresentou a certidão de filiação partidária, dando conta de sua filiação ao PSL desde 28/03/2016. O próprio Minitério Público Eleitoral questionou o fato do candidato ter alegado filiação regular ao PSL e ter apresentado antes ficha de filiação ao PP datada de 29/03/2016, um dia após sua filiação ao PSL, que ocorreu em 28/03/16.

Ou seja, Chico Coelho teriacomeçado um mandato de presidente municipal do PP dia 29 e março e apresentou ficha e filiação do PSl dia 28 de março. Como ele aceitou ser presiente de um partido um dia depois de se filiar a outro?

PP corta fundo partidário de Waldir Maranhão; deputado ameça

waldirÉpoca – O deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA) está possesso com a cúpula de seu partido, em especial com o presidente Ciro Nogueira. Tudo porque Nogueira, como forma de retaliar Maranhão por não ter apoiado o impeachment de Dilma Rousseff, decidiu privá-lo do dinheiro do fundo partidário. Maranhão contava com os recursos, cerca de R$ 700 mil, para ajudar seus correligionários no estado nordestino. Agora Maranhão, que foi presidente estadual da legenda, pensa até em acionar a Justiça para ter acesso ao dinheiro.

O assunto já chegou ao Palácio do Planalto – e preocupa. Isso porque Maranhão deverá ser presidente interino da Câmara novamente, no começo de setembro, quando Rodrigo Maia substituir Michel Temer, que viajará para a China. Foi Maranhão quem cogitou pôr o processo de impeachment de Temer para andar na Câmara.

Othelino explica quebra de acordo que levou à candidatura de Leonardo Sá em Pinheiro

Foto67-SESSÃO ORDINARIA - 140316 - por J R LISBOA (Medium)O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) foi à tribuna esclarecer  o posicionamento político do grupo liderado pelo PCdoB em Pinheiro que resolveu confirmar a candidatura do médico Leonardo Sá a prefeito, após rompimento de acordo político por parte do suplente de deputado estadual Luciano Genésio (PP). “Achei necessário vir fazer esses esclarecimentos para que não ficasse uma confusão na opinião pública”, disse.

Pelo acordo político fechado anteriormente, Leonardo Sá, em nome da união da oposição, renunciaria à candidatura para ser vice na chapa encabeçada por Luciano Genésio. Porém, uma articulação feita pelo atual prefeito Filuca Mendes (PV), via Brasília, provocou uma intervenção no PP de Pinheiro, impossibilitando a composição  com o PCdoB. “Vejam que não foi uma resolução genérica proibindo alianças no Brasil todo ou mesmo no Maranhão. Foi específica para o município de Pinheiro”.

Othelino explicou que se o seu grupo político mantivesse a aliança, tendo como vice Leonardo do PCdoB, o PP nacional iria fazer uma intervenção no partido e a chapa ficaria judicializada durante toda a campanha, prejudicando até a apresentação de propostas aos eleitores. “Na prática, o PP faria a intervenção e iríamos ter que passar a campanha toda na Justiça, em vez de cuidar do principal, que são as propostas para melhorar a cidade de Pinheiro. Ficaríamos preocupados com um embate judicial, que tiraria o foco principal da campanha”, disse.

Segundo o deputado, após o problema de intervenção no PP, todo o grupo, incluindo Luciano Genésio, reuniu-se com o  presidente do PCdoB, Márcio Jerry, e, diante do impasse e dos riscos, acertou que o candidato da oposição seria Leonardo Sá e que o suplente de deputado indicaria o vice.

“Mas, para nossa surpresa, quando chegou o horário da convenção, Luciano Genésio mudou de ideia e não confirmou o acordo. Quando não se cumprem acordos políticos, acaba que a reação não é a desejada”, comentou.

Diante do não cumprimento do acordo entre todas as partes envolvidas, o grupo, incluindo todos os partidos aliados, decidiu que o PCdoB lançaria candidato próprio em Pinheiro. Na composição, o PDT indicou a candidata a vice-prefeita, Ana Paula Lobato, esposa do deputado Othelino.

A Frente, que apoia Leonardo Sá, inclui partidos como DEM, PDT, PCdoB, PRB,  PR, PSC, PEN, PSB, etc. “Essa ampla Frente terá condições de mostrar para a cidade de Pinheiro que é possível ter outra alternativa”, disse o deputado.

Vereadores do PP ameaçam retirar candidaturas e detonar Wellington

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O sentimento dos vereadores candidatos à reeleição no PP é de total decepção com o candidato Wellington do Curso. Na visão dos vereadores, Wellington só se importou com sua candidatura e matou a chapa dos candidatos do próprio partido. Agora, o tom é de ameaça, caso o candidato não resolva ainda hoje (8) a situação, já que encerra o prazo.

No PP, estão filiados três vereadores de mandato: Francisco Chaguinhas, Luciana Mendes e Manoel Rêgo. Além destes, Kátia Lobão também está no partido. Acontece que na articulação com Roberto Rocha, o senador não aceitou coligar com o PP para vereadores e ficou definida apenas a coligação entre PSB e PSD. O PP ficou sozinho. Com três vereadores, ninguém quis coligar.

Só, o PP faz um vereador no máximo. Ou seja, dos três, dois ficam fora. E a revolta passou ao tom de ameaça.

Os vereadores disseram a Wellington que ele tem que resolver hoje uma coligação, ou irão retirar suas candidaturas e declarar apoio a Eliziane Gama (PPS). Um deles diz ainda ter uma bomba para detonar a candidatura do dono do Curso Wellington. A crise chegou a um nível extremo.

Wellington não consegue PV e pressão de vereadores é cada vez maior

wellingtonavessoO dia da convenção do PP se aproxima e o clima no partido é mais tenso a cada. Com três vereadores de mandato, o partido não conseguirá eleger mais do que um se não fizer uma coligação favorável. Mas é justamente o fato de ter três vereadores que assusta e afasta outros partidos da coligação com o PP.

O deputado estadual Wellington do Curso, que é o pré-candidato a prefeito do partido, está muito pressionado pelos vereadores, que pedem até a desistência da candidatura para formar uma aliança na eleição proporcional. Com candidatura própria e sem coligar com nenhum partido, o PP dificilmente elege mais que um vereador.

Wellington sentou com o deputado estadual Adriano Sarney (PV) e fez muita força para que o PV coligue na majoritária e na proporcional com o PP. Não conseguiu. Adriano disse que seu partido não serviria de escada para os três vereadores do PP se elegerem e os pré-candidatos do PV servirem de bucha.

O clima está tenso e o tempo está se esgotando.

Wellington usa página do PP para “burlar” decisão judicial

IMG-20160724-WA0014O pré-candidato a prefeito Wellington do Curso (PP) foi obrigado pela Justiça a retirar as publicações patrocinadas de sua página do Facebook. A legislação eleitoral não permite propaganda paga na internet mesmo para pré-candidatos.

Mas o pré-candidato, que é presidente municipal do Partido Progressista, utilizou a página do partido para publicar texto relativo à pré-candidatura.

Na decisão do desembargador Raimundo Barros, que determinou a retirada das publicações patrocinadas de Wellington, o magistrado obrigou o deputado a parar de continuar usando as redes sociais para burlar a legislação eleitoral e promover campanha eleitoral fora do prazo e ainda estipulou multa diária de R$ 1 mil em caso de descumprimento da decisão.

Sebastião Albuquerque aproveita “brecha da lista” e se filia ao PT

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Sebastião Albuquerque: do DEM para o PT

Duas reviravoltas em filiações partidárias ainda ocorreram na Câmara Municipal no período de envio da relação da lista de filiados. O vereador Sebastião Albuquerque, que havia sido anunciado como novo filiado do PRP, resolveu se filiar ao PT. Luciana Mendes trocou o PTdoB pelo PP. O prazo  para que os partidos políticos enviem, pela internet, as relações atualizadas de seus filiados à Justiça Eleitoral terminou nesta quinta-feira (14).

Sebastião Albuquerque agora integra a bancada do Partido dos Trabalhadores (PT), ao lado do vereador Honorato Fernandes. O artigo 19 da Lei dos Partidos Políticos (Lei n° 9.096/1995) estipula que as legendas devem enviar à Justiça Eleitoral as relações atualizadas de seus filiados em abril e outubro de cada ano. As listas devem conter a data de filiação e o número dos títulos e das seções eleitorais em que os filiados às legendas estão inscritos.

Luciana Mendes agora no PP

Luciana Mendes agora no PP

Sebastião Albuquerque falou da satisfação de ter a sua filiação ao PT aprovada por unanimidade tanto na executiva municipal quanto na estadual. Ele afirmou que se filiou ao partido por ser compatível com seus princípios e viu na legenda o ânimo que precisava para continuar a caminhada política. “O PT é um partido que me abraçou, mesmo tendo conversado com outros partidos, o PT se encaixa com meus projetos políticos. Como eu havia avisado, deixei a filiação para última hora, pois queria decidir por uma sigla aonde possa somar”, declarou. O mais interessante é que Albuquerque foi filiado ao DEM por muitos anos.

De acordo com a lei, os partidos políticos devem, na segunda semana dos meses de abril e outubro de cada ano, por seus órgãos de direção municipal, regional ou nacional, remeter, aos juízes eleitorais, para arquivamento, publicação e cumprimento dos prazos de filiação partidária para efeito de candidatura a cargos eletivos, a relação dos nomes de todos os seus filiados.

Luciana Mendes integra a bancada do PP, que saiu de nenhum vereador para dois parlamentares. Chaguinhas também se filiou à legenda.

Com PP na base de Dilma, Waldir Maranhão garante a Codevasf

waldirmaranhaoO PP,  um dos maiores da base aliada do governo Dilma com 51 deputados e 6 senadores, decidiu permanecer com a presidente e votar contra o impeachment na última quarta-feira (6). Na articulação, o deputado Waldir Maranhão não saiu de mãos abanando.

Waldir indicou o novo superintendente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). Felipe Mendes de Oliveira, foi nomeado nesta quinta-feira (7), para o cargo.

O PP se tornou, após o desembarque do PMDB do governo Dilma na semana passada, peça-chave entre os partidos da base governista para a presidente vencer na Câmara. E claro sendo peça fundamental, o apoio não seria barato.

Política maranhense em notas

Defesa da democracia em São Luís

naovaitergolpeO dia em que o golpe militar completa 52 anos foi marcado por manifestações em defesa democracia em todo país. Em São Luís, manifestantes se concentraram na Praça João Lisboa e seguiram até a Praça Deodoro em ato contra a tentativa de golpe, com o impeachment da presidente Dilma. 600 pessoas participaram do ato realizado no Centro, segundo a organização. A Polícia Militar informou que não vai divulgar os números.Aos gritos de “não vai ter golpe”, eles reivindicaram a permanência da presidente Dilma no mandato. O movimento é organizado por integrantes de movimentos sociais, estudantis e centrais sindicais.

Imperatriz contra o golpe

IMG-20160331-WA0102Em Imperatriz, o grito contra o golpe foi ainda mais intenso. Mais de 1,5 mil manifestantes se reuniram na Praça de Fátima.  Na valente cidade da região tocantina, as bandeiras vermelhas e do Brasil tremularam pedindo respeito à democracia. O professor Paulo Maciel, um dos organizadores do ato em Imperatriz, afirmou que é preciso lutar já que, “inconformada com os avanços sociais, uma minoria elitista, quer, de todas as formas desmoralizar um dos maiores símbolos da democracia brasileira: o voto, promovendo um golpe chamado de impeachment”.

Data histórica lembrada na Assembleia

othelino0703O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) aproveitou o dia 31 de março, aniversário do golpe militar no Brasil, para sair em defesa do estado democrático de direito no país, em um momento de grave crise institucional. “Não se pode cassar governo por impopularidade, pois quem faz isso é o povo nas urnas, assim como aconteceu no Maranhão, em 2014, quando a população resolveu dar um basta no domínio do grupo Sarney. Não se pode passar por cima da democracia”, frisou. O deputado recordou que, em 31 de março de 1964, o Brasil passou a viver uma das  páginas mais tristes da sua história com o golpe militar e as consequências mais danosas e mais graves possíveis para o país.

Mais um em defesa de Fernando Sarney

joaomarceloO Deputado Federal João Marcelo de Souza (PMDB-MA) é membro titular da  CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) instalada na última terça- feira (29) em Brasília, para investigar  denúncias envolvendo as entidades CBF e FIFA. No senado, o pai de João Marcelo, senador João Alberto (PMDB-MA) preside a CPI do futebol defendendo os interesses da CBF e, consequentemente, do vice-presidente da entidade, Fernando Sarney.

Tudo para última hora

sebastiaoalbuquerqueOs vereadores ainda sem partido na Câmara Municipal de São Luís deixarão mesmo para os 45 do segundo tempo a decisão. Ricardo Diniz (ex-PHS), Sebastião Albuquerque (ex-DEM), Bárbara Soeiro (ex-PMN) e Luciana Mendes (ex-PTdoB) não fecharam ainda com nenhuma legenda. Somente Estevão Aragão acertou com o PSB. O prazo encerra no sábado (2). Ou seja, restam dois dias para articular.

Chaguinhas e Rêgo ficam no PP

elizianemanoelchaguinhasDepois de terem anunciado que estavam se desfiliando do PP em virtude da filiação de Wellington do Curso, os vereadores Manoel Rêgo e Chaguinhas decidiram ficar no partido. Os dois esbravejaram e anunciaram que estavam de saída para um partido que apoiasse a pré-candidata Eliziane Gama. Mas o prazo estava encerrando e as portas de todas as legendas possíveis já estavam fechadas. Foi o jeito voltarem mansinhos. Os vereadores disseram que mesmo se Wellington for candidato a prefeito, irão fazer campanha para Gama. Será uma situação muito curiosa.

Vereadores Chaguinhas e Manoel Rego deixam o PP

elizianemanoelchaguinhasA “dança das cadeiras” não para na Câmara Municipal. Os vereadores Francisco Chaguinhas e Manoel Rego, deixaram o PP, poucos dias após a filiação. Os dois oficializaram a desfiliação nesta segunda-feira (28).

Chaguinhas, que vai para o quarto partido nesta legislatura, havia avisado que caso Wellington do Curso se filiasse ao partido, ele iria deixar a legenda. Ou seja, a desfiliação, significa que o deputado está a caminho da legenda de Waldir Maranhão.

A dupla é aliada de primeira hora da deputada federal Eliziane Gama e se filiaram ao PP achando que o partido daria apoio à pré-candidata nas eleições municipais de São Luís.

O prazo final de filiação encerra no próxima sábado (2).