Roberto Rocha comete dupla gafe ao dizer que trabalha enquanto Flávio está em passeata

Licenciado até hoje (26), Roberto estava curtindo férias há duas semanas justamente no Ceará

O Senador Roberto Rocha parece ter perdido a noção mesmo. Ele atacou o governador Flávio Dino no Twitter afirmando que está “trabalhando” em Brasília enquanto o governador participa de ato “Fora Temer” no Ceará. Foi uma gafe dupla de Rocha.

Primeiro que o homem eleito para mostrar ao Maranhão o que faz um Senador simplesmente ficou sem trabalhar quatro meses para tratar de “assuntos particulares”. A licença de Roberto Rocha acaba hoje (26). Ou seja, quem está como senador até 26 de janeiro é o suplente Pinto Itamaraty, como informa o site do Senado Federal (veja aqui).

O senador ainda cometeu a maior barrigada porque o governador não estava no Ceará durante o ato “Fora Temer”. Flávio estava em São Luís. O Movimento dos Sem Terra (MST) convidou governadores para participarem do ato. Mas o governador do Maranhão avisou desde quando foi convidado que não poderia participar, embora fosse extremamente legítima sua participação.

Basta ver a agenda do governo para saber que Flávio estava em São Luís tendo reunião com o presidente da Famem, Cleomar Tema, e até a noite com a equipe da Sinfra planejando o início das obras de recuperação das MAs 201 e 202. As obras devem ser inciadas neste sábado (28).

Escorregada dupla.

Mesmo afastado por 3 meses, Roberto Rocha custou R$ 420 mil aos cofres públicos em 2016

O EstadoMA.com, com edição

O senador afastado Roberto Rocha (PSB) custou R$ 421.919,87 aos cofres públicos em 2016. O valor é quase equivalente aos gastos de João Alberto Souza (PMDB) e Edison Lobão (PMDB) juntos. Os peemedebistas ficaram no manato durante todo o ano. Já Roberto Rocha, passou três meses licenciado em 2016.

Rocha  pediu licença no início de outubro para tratar de assuntos particulares e foi substituído por Pinto da Itamaraty (PSDB). Nos meses em que ficou na Casa, os seus principais gastos foram com segurança privada, locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e contratação de serviços de apoio ao parlamentar.

Apesar do alto valor gasto no ano passado, o senador afastado gastou menos do que em 2015. Naquele ano, ele custou R$ 492.034,61 aos cofres. Em pouco menos de dois anos, portanto, o parlamentar gastou R$ 913.954,48. Os valores contrastam com os tempos de grave recessão que se vive no país. João Alberto Souza e Edison Lobão, em todo o ano de 2016. O primeiro gastou R$ 265.003,54 e o segundo R$ 173.392,72, totalizando R$ 438.396,26.

O seu suplente, Pinto da Itamaraty (PSDB), em apenas dois meses no Senado, gastou R$ 67.835,59. O principal gasto no período foi com divulgação da sua atividade como parlamentar: pouco mais de R$ 20 mil.

Outro lado

Por meio de nota, a assessoria de Roberto Rocha afirmou que “as despesas de gabinete refletem a dinâmica de atuação do senador”. Disse, ainda, que “são despesas regulares com passagens aéreas e manutenção de dois escritórios regionais no Maranhão, sendo o de São Luis em pleno funcionamento, com quadro de funcionários e assessores”.

A assessoria do parlamentar contou que Rocha “desloca-se semanalmente no exercício do mandato, com viagens constantes ao interior. Todos os valores estão discriminados no portal de transparência do Senado, para consulta pública”.

Márcio Jerry detona família Rocha por “ocupar” terreno da PM

O secretário estadual de Comunicação e Assuntos Políticos, Márcio Jerry, foi duro ao criticar a família do senador Roberto Rocha. Pelo Twitter, o secretário afirmou que “Houve um tempo no Maranhão, de triste memória, em que até área da Polícia Militar foi ocupada para se transformar em negócio privado”.

Márcio deu a entender que o terreno onde fica o Marcus Center, da família do Senador, foi tomado irregularmente durante o governo do pai de Roberto, Luíz Rocha.

Isto porque em meio as discussões sobre o terreno da nova Funai na Aurora ser de propriedade de alguém filiado ao PCdoB, Rocha ter dito que O Maranhão “é o único lugar do mundo onde o comunismo defende a propriedade privada, só que dos próprios comunistas”.

O Senador ficou furioso e já reagiu, respondendo no Twitter e pedindo que Jerry coloque os órgãos do Estado para apurar se o Marcus Center foi “ocupado” pelos Rocha.

Mais um desastre do Senador desastroso

O senador Roberto Rocha protagonizou mais um desastre no seu já desastrado mandato nesta semana.

Por pura vaidade e interesses, Roberto Rocha fez uma verdadeira campanha contra a presença do maranhense Gastão Vieira na presidência do importante e estratégico Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educacão(FNDE).

Gastão vinha ajudando o governo do Estado e os municípios do Maranhão. Como Asa de Avião está mais preocupado com futricas e armações, e não com os interesses do Maranhão, ele fez todo tipo de intriga para derrubar Gastão.

O senador, que nunca saiu do baixo clero no Congresso Nacional, achava que iria emplacar um aliado na presidência do poderoso FNDE. Chegou a bravatear que o escolhido seria seu “amigo” Pedro Maranhão.

Mas o senador do baixo clero, que sonhou até em ser ministro e nada conseguiu a não ser boquinhas menores para um compadre e um cunhado, foi atropelado pelo prefeito de Salvador.

A consequência da vaidade e dos interesses pessoais de Roberto Rocha é que o Maranhão ficou sem um cargo estratégico, que acabou indo para um baiano.

E os prefeitos dos municípios maranhenses não terão mais a porta aberta que Gastão vinha oferecendo.

Assim tem sido a aventura brasiliense do senador Rocha: muita conspiração, pitis em redes sociais e chopinhos. Resultado para o povo, que é seu dever, nada. Só bravatas e prepotência.

ACM Neto emplaca presidente do FNDE e frustra planos de Roberto Rocha

Prefeito de Salvador derruba Roberto Rocha na batalha pelo FNDE

O ex-deputado Gastão Vieira foi exonerado da presidência do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Sem ligações com o governo Temer, já era esperada a queda de Gastão. Mas o senador Roberto Rocha não conseguiu colocar um apadrinhado seu no cargo depois de passar dois meses forçando a indicação.

O novo presidente da Fundação é Sílvio de Sousa Pinheiro. Ele era secretário de Urbanismo da prefeitura de Salvador, administrada por ACM Neto.  O FNDE é a principal autarquia vinculada ao Ministério da Educação, dona de um orçamento riquíssimo.

A imprensa nacional destacou a proximidade de Gastão Vieira com o governador do Maranhão, Flávio Dino, que estava incomodando o Palácio do Planalto.

Em sua página no Facebook, Gastão Vieira disparou contra Roberto Rocha, que jogou contra o Estado, ajudando a fazer com que o Maranhão perca um representante em um posto importante. “Enfrentei muitas guerras à frente desta autarquia e, infelizmente, alguns daqueles que deveriam apoiar minha permanência por aqui, para que nosso estado do Maranhão tivesse maior representatividade em Brasília, foram os primeiros a tentar me apear do cargo. Contra esses, resisti. A duras penas resisti e sobrevivi os últimos meses. Infelizmente, mais uma vez, os interesses republicanos da educação brasileira não prevaleceram“, disparou Gastão.

Flávio sobre despoluição das praias: “sempre dissemos que é um processo”

Flávio é duro com críticas de Rocha e Adriano Sarney: “raiva porque tem gente resolvendo”

O titular do Blog conversou com o governador Flávio Dino sobre a questão da balneabilidade das praias de São Luís, aproveitando que estava sendo entregue Praça na Lagoa da Jansen, que está também sendo despoluída. Vale lembrar que o senador Roberto Rocha disse ser uma irresponsabilidade dizer que as praias de São Luís estavam limpas e o deputado Adriano Sarney fez vídeo na praia para dizer que Flávio estava mentindo sobre a balneabilidade.

O governador afirmou que já era esperada a oscilação com algumas semanas tendo pontos impróprios e disse que a limpeza das praias será completa com a conclusão das obras nos rios e de despoluição da Lagoa da Jansen.

“Estamos em processo de limpeza das praias, como sempre esclarecemos. Conseguimos um patamar muito bom, que há praticamente uma década não havia, em que praticamente 100% dos pontos pesquisados estão sendo liberados. Uma semana ou outra nós temos alguns pontos impróprios e claro que sabíamos que iria ser assim. O processo de limpeza total leva algum tempo e depende da conclusão das obras de todos os rios que levam às praias. Fizemos no Rio Pimenta e Rio Claro e estamos limpando o Rio Calhau. Temos a limpeza do Rio Anil com as Estações de tratamento de esgoto e esta obra na Lagoa. Claro que é um processo”, afirmou.

O governador disse que, independente de como estiverem as condições das praias, continuará divulgando com transparência a balneabilidade. Flávio foi duro com as críticas de Rocha e o grupo Sarney. “Claro que existem os profetas do caos, do atraso, que não conseguiram resolver o problema ou que tem raiva porque tem gente resolvendo ou são contra a cidade e o Estado e ficam divulgando boatos. Nós sempre dissemos que é um processo, e que tem uma tendência positiva. Depois de muitos anos em que havia uma situação de abandono. Quem tem ilha particular, quem tem espaços privados de lazer não valoriza o espaço público. Eu valorizo as praias porque fui criado nas praias e continuo a frequentar. É uma visão diferente. Nós respeitamos os bens públicos, o patrimônio público. Cuidamos para que o que é público tenha qualidade. Esse é o caminho do Maranhão e não vai ter passo atrás. Temos muita convicção deste caminho”, sentenciou.

Política maranhense em notas

Intimidação a delegado

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) tenta enquadrar o delegado da Polícia Civil Antônio Jorge Silva Santos. Ele promove nesta terça-feira (13) audiência da comissão de segurança da Assembleia com o delegado. Isto porque a defesa do prefeito de Mirinzal, Amaury Almeida, alega que foi preso no dia da eleição por perseguição política. Vale lembrar que o segurança de Amaury atirou em um militante de seu adversário na madrugada da eleição.

Encontro indigesto

O velório do ex-governador João Castelo promoveu encontros inusitados na Assembleia Legislativa. Quando descia as escadas saindo da Assembleia Legislativa acompanhado de outros políticos, o governador Flávio Dino deu de cara com a deputada Andrea Murad que subia as mesmas escadas. Saiu faísca! A deputada deu um forte boa tarde e saiu praticamente correndo. Não deu nem tempo de ouvir o “boa tarde” do governador.

Evitando encontro indigesto

Já o senador Roberto Rocha preferiu evitar o encontro. Quando soube que Flávio Dino estava no velório, preferiu se esquivar pelo outro lado da Assembleia e esperar sua saída para entrar e prestar solidariedade à família de Castelo. Rocha e Flávio trocaram farpas nas redes sociais na semana passada por conta da balneabilidade das praias. O atrito virtual pode ser considerado o rompimento definitivo dos companheiros de chapa de 2014.

Último adeus

Após o velório na Assembleia Legislativa, o enterro de João Castelo no cemitério Parque da Saudade foi o momento que marcou o adeus definitivo do ex-governador, com uma salva de tiros, Centenas lotaram o cemitério para a despedida. Seu corpo foi levado para o cemitério em viatura do Corpo de Bombeiros. Foram muitas homenagens ao político ao longo do dia.

Serviços funerários pós-eleição

Por falar em velório e Castelo, o colega de partido, prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, celebrou contrato estranho logo após as eleições municipais. A prefeitura de Imperatriz assinou dia 7 de novembro contrato de R$ 320 mil com a empresa RC Serviços Funerários Ltda., para o fornecimento de urnas mortuárias, mortalha, translado, etc. até o final do ano e do mandato do atual prefeito. (Informações do Blog do Garrone)

O Maranhão com despoluição de rios e praias com balneabilidade

ETE Vinhais trata 40% dos esgotos de São Luís

ETE Vinhais trata 40% dos esgotos de São Luís

O despeito do senador Roberto Rocha (PSB-MA) com o novo modelo de gestão no Maranhão mostra que o governo está no caminho certo. Enquanto Rocha esbraveja, as praias de São Luís, que eram depósito de esgoto, finalmente estão sendo despoluídas de verdade.

O Rio Anil está progressivamente sendo despoluído e já em estágio avançado. O Rio Claro, no Olho d’Água, também segue sendo despoluído. Os Rios Pimenta e Parga já foram totalmente despoluídos. Há poucos meses, os dois eram riachos de esgoto.

A Estação de Tratamento de Esgoto do Vinhas – ETE Vinhais – está em pleno funcionamento, responsável pelo tratamento de esgoto da capital maranhense, com tratamento de 200 litros de esgoto por segundo. A ETE vai chegar na virada do ano com 400 litros de esgoto por segundo tratado, chegando próximo da capacidade de 700 L/S. Todo este esgoto era jogado para o Rio Anil e outros córregos in natura.

O que faz um Senador?

Como o maranhense continua questionando para que serve um Senador, é bom que se saibam quais foram os projetos de Roberto Rocha para melhorar o meio ambiente do estado. Afinal, em dois anos de mandato, quais foram os projetos de lei ou emendas enviadas enviadas para ajudar na despoluição? O povo ainda espera resposta.

Vale lembrar que Roberto Rocha indicou secretários de Meio Ambiente na prefeitura de São Luís e no governo do Estado. Um secretário municipal era irmão de sua mulher. E nada foi pela balneabilidade pelos indicados de Rocha.

O filho do senador, vereador Roberto Rocha Júnior, foi quem provocou audiências públicas sobre o Minha Casa Minha Vida em São Luís e nada propôs sobre o problema apontado por Rocha de que as novas habitações tenham sido feitas sem o devido cuidado ambiental.

Roberto Rocha: Asa de avião ou biruta de aeroporto?

robertorochaO senador Roberto Rocha começou a sua carreira política empurrado pelo grupo Sarney. Depois, quando viu que a fila lá era grande para realizar sua obsessão de ser governador, virou antisarney desde criancinha.

No campo antisarney, tentou virar grande liderança com a fracassada candidatura ao governo em 2002. Com o fiasco eleitoral, se recolheu esperando para ser o “sucessor” de Jackson Lago. Só que essa sucessão acabou não ocorrendo como o senador sonhava.

O senador Asa de Avião nunca se recuperou desse choque. Ainda assim, se conformou em ter um papel que ele considerava “menor” do que sua “biografia”, um “filho de governador”. Eleito vice-prefeito de Edivaldo, não teve menor constrangimento em trair o prefeito, porque o PDT não aceitou o senador deixar de herança a vice-prefeitura para seu próprio filho, Roberto Rocha Júnior.

O que é mais espantoso, contudo, é a nova obsessão do senador: transformar-se na nova liderança do grupo Sarney. Se tornou antológica e folclórica a postagem do senador no facebook em que ele anunciava de véspera a vitória de Ildon Marques em Imperatriz, com o apoio dos “três senadores” do Maranhão. Ele próprio e os dois que ele tanto xingou na campanha de 2014: Lobão e João Alberto. Depois disso, Ildon Marques despencou nas pesquisas e perdeu.

Com tanto zig-zag, a dúvida agora é se o senador é mesmo uma Asa de Avião (como ele mesmo se intitulou) ou uma biruta de aeroporto, que muda de acordo com os ventos e o oportunismo de ocasião.

Afinal, quem ganhou a eleição: Flávio, Sarney ou Roberto?

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Tem gerado muito debate o resultado do processo eleitoral visando as eleições de 2018. Afinal, quem foi o vencedor do processo no Maranhão visando as próximas eleições. o grupo governador Flávio Dino, Roberto Rocha ou o grupo Sarney?

É uma análise um pouco subjetiva considerando o que vale mais: mais prefeituras, ou vitória nos maiores colégios. Ainda existem casos peculiares como a vitória de Luciano Genésio (PP) em Pinheiro. Roberto Rocha tentará capitalizar para ele a vitória, embora tenha feito acordos para ajudar e muito Filuca Mendes (PMDB). Afinal, foi graças a Roberto a determinação do PP nacional que impediu aliança entre PP e PCdoB em Pinheiro.

Mas com relação a Roberto, não tem jeito, foi o maior derrotado das eleições. Perdeu em grandes colégios e perdeu em “casa” (Balsas). Seus candidatos de maior peso foram humilhados. Ildon Marques tinha uma vitória certa em Imperatriz e Wellington do Curso era dado como o candidato a enfrentar Edivaldo no segundo turno em São Luís. Perdeu nos dois.

Mas a disputa entre Sarney e Flávio foi equilibrada, com vantagem para o governador. Vejamos.

O PCdoB foi o partido que mais elegeu prefeitos no Maranhão: 46. A principal base aliada de Flávio (PDT, PSDB e grande parte do PSB) também estão entre os com maior número de prefeitos eleitos. PSDB foi o segundo com maior número de prefeitos eleitos (29 prefeitos), seguido do PDT, com 28 prefeitos e em seguida vem o principal partido de Sarney, o PMDB, com 22 candidatos eleitos. Mesmo sem poder determinar ao certo a quem pertencem os prefeitos de partidos pequenos no momento, é fato que a base do governador, levando em conta os prefeitos de fato aliados, tem mais de 50%.

Nos 10 maiores colégios eleitorais, um foi para o segundo turno. Nos outros nove, seis ficaram com Flávio e três com Sarney. Embora, nos dois maiores, Sarney venceu. Caso vença em São Luís, poderá comemorar a vitória nas três maiores cidades. Flávio ainda venceu em redutos sarneystas importantes, como Coroatá, de Ricardo Murad, Vargem Grande, Paço do Lumiar e Raposa.

Assim, no contexto geral, a vitória foi de Flávio Dino, seja pelo número total de cidades, seja pelas vitórias nos maiores colégios eleitorais.

São Luís – Segundo turno

Imperatriz – Sarney

Caxias – Sarney

Timon – Flávio

Codó – Flávio

Açailândia – Flávio

Bacabal – Sarney

Santa Inês – Flávio

Balsas – Flávio

São José de Ribamar – Flávio.