Para Edilázio, se Roseana e Flávio chegarem cada um em um helicóptero em uma cidade do interior do Maranhão, a fila que se forma para tirar fotos com Roseana ganha de 10 a 1. Será?
Em entrevista ao programa Resenha, da TV Difusora, o deputado estadual Edilázio Júnior (PV), fez muitas críticas ao governo Flávio Dino e falou sobre a possibilidade de candidatura de Roseana Sarney em 2018.
Questionado se Roseana seria candidata a governadora, senadora ou deputado estadual, o deputado do PV disse que será uma decisão dela, mas que a popularidade de Roseana a coloca em grande condição de popularidade. “Para o que ela for candidata é com potencial imenso. Tem um carisma imbatível. Eu já acompanhei no interior ela e o atual governador e não tem comparação. Se em uma cidade pequena do interior descer de um helicóptero Roseana e de outro helicóptero o governador Flávio Dino é de 10 pra um de pessoas que vão abraçar e tirar foto com Roseana”, afirmou.
Edilázio defendeu que Roseana está livre pelo arquivamento de seu nome da operação Lava Jato. Questionado sobre os outros processos que Roseana responde como o da Constran e da Máfia da Sefaz, Edilázio disse que ela responde mas não é condenada e afirmou que o principal norte contra Roseana era a Lava Jato.
Falta de organização
Edilázio reconheceu que o grupo Sarney continua sentindo falta de uma liderança que coloque o grupo nos eixos e indique o caminho de 2018. “Ainda sou um privilegiado por poder trocar várias conversas com o presidente Sarney e a governadora Roseana. É um grande aprendizado. Mas existe uma carência. Ainda não temos a pessoa para ser a referência. Nós precisamos logo ter aquela pessoa que dá o norte. Eu, como parlamentar sinto esta falta. Esta carência de referências inclusive dentro da Assembleia. Na legislatura passada tínhamos quatro ex-presidentes e deputados experientes que articulavam”, afirmou.
Roberto Rocha
Quando questionado se o senador Roberto Rocha poderia ser candidato a governador pelo grupo Sarney, Edilázio não negou a possibilidade. “Sou um homem de grupo. O Luís Fernando era meu candidato, depois o Lobão Filho e estivemos juntos. A partir de 2017 vamos sentar e debater quem é o melhor candidato”.