PROS já tem representação na Câmara de São Luís

Beto Castro e a presidente do PROS Mulher, Patrícia Vieira

Beto Castro e a presidente do PROS Mulher, Patrícia Vieira

Passou totalmente despercebido, mas o PROS, liderado pelo deputado federal Zé Vieira, já possui representante na Câmara Municipal de São Luís. O vereador Beto Castro, eleito pelo PRTB, se filiou à legenda há mais de um mês. Até mesmo na Ordem do Dia da Casa, ele ainda aparece como vereador do PRTB.

Os novos partidos (PROS e SDD) começam já com representatividade na Câmara da capital maranhense. O SDD filiou Estevão Aragão.

Beto é mais um vereador filiado à legendas que apoiam o candidato ao governo, Flávio Dino (PCdoB). Com as filiações de Chaguinhas e Osmar Filho ao PSB e a adesão do PSDB, os partidos do grupo oposicionista somam 14 vereadores. E ainda existe mais um com grande possibilidade de mudar logo de legenda.

Por um acordo anterior, Beto apoiará a candidatura a deputado federal do presidente da Câmara, Isaías Pereirinha (PSL), mas vota em Flávio Dino (PCdoB0 para o governo do estado.

 

Primeiras convenções serão amanhã

Pedrosa será candidato pelo PSol

Pedrosa será candidato pelo PSol

A ultra-esquerda será a primeira a resolver sua situação para as eleições deste ano. Neste sábado (14) realiza a convenção o PSol, confirmando que não foi possível a aliança com o PSTU. As duas legendas não chegaram a consenso por uma fusão no estado e acada uma lançará candidato próprio a governador do Maranhão.

O PSol lançará  o advogado Luís Pedrosa como candidato a governador e espera repetir a dobradinha com PCB, como em 2012.

Zé Luís Lago será confirmado pelo PPL

Zé Luís Lago será confirmado pelo PPL

O PPL também realizará convenção neste sábado, quando o médico Zé Luís Lago será confirmado como candidato a governador. O irmão do ex-governador Jackson lago afirmou que a candidatura é irreversível e será  confirmada na convenção, a partir das 14h no Rio Poty Hotel.

O Partido Progressista (PP) realiza também neste sábado, (14), a partir das 8h, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, (Cohafuma), a sua convenção para definir candidaturas da legenda para deputados federais e estaduais que concorrerão no pleito 2014. O partido do deputado federal Waldir Maranhão homologará o apoio a Flávio Dino (PCdoB).

Partidos de oposição começam a discutir formação das chapas proporcionais

presidentespartidosNa tarde desta terça (27), os nove partidos que compõem a frente ampla chamada de “Partido do Maranhão” voltaram a se reunir para discutir a composição das chapas proporcionais. Presidentes e vice-presidentes estaduais estiveram presentes para organizar os últimos detalhes relacionados às coligações para a disputa de vagas para deputado federal e estadual.

A reunião deu prosseguimento às negociações acerca das coligações em reunião coordenada pelo vice-presidente do PDT, Chico Leitoa – que contou com a presença de representantes de todos os nove partidos que declararam apoio à pré-candidatura de Flávio Dino para governador do Maranhão. A reunião anterior aconteceu na última sexta (24), com a presença do pré-candidato a governador Flávio Dino (PCdoB). Além do PDT, estiveram presentes representantes estaduais do PCdoB, PSB, PTC, PPS, PP, PROS, Solidariedade e PSDB.

Representando o PCdoB, o presidente estadual da sigla, Márcio Jerry, destacou a união dos partidos para enfrentar as próximas eleições. “A aliança que fazemos é em favor do Maranhão, tendo como norte a mobilização e a vontade do povo,” disse, ao destacar a importância da unidade de forças políticas para superar o modelo político que privilegia poucos. Jerry informou ainda que nesta quarta (28) haverá uma nova rodada de debates.

Com a aproximação das convenções estaduais que homologarão as candidaturas para deputado federal, estadual, senado, governador e presidência da República, os partidos fecham os detalhes para a organização das chapas. A opção das siglas que compõem o Partido do Maranhão é pela descentralização das convenções, fazendo com que os eventos aconteçam em várias cidades maranhenses.

Notas desta segunda-feira

Fora do ar

Por razões técnicas, o Blog passou quase toda esta segunda-feira (26) fora do ar. Todas as funções já estão restabelecidas e voltamos ao ritmo de atualização normal. Pedimos desculpas pelos transtornos.

Parceria I

O principal assunto tratado nesta segunda-feira (26) na Câmara Municipal de São Luís foi a parceria institucional entre governo do estado e prefeitura de São Luís. O vereador Francisco Chaguinhas (PSB) criticou duramente a falta de ações do governo do estado, que foi eleito graças aos votos da capital e não ajuda a cidade.O grupo governista novamente tenta arregimentar vereadores para campanha, para depois, esquecer que São Luís existe.

Parceria II

 O vereador Pedro Lucas Fernandes (PTB) tomou o papel do vereador Fábio Câmara (PMDB) de líder do governo Roseana na Casa. Fernandes falou das ações que o governo fez em São Luís nos últimos 20 anos e depois ainda disse que o ex-pré-candidato ao governo Luís Fernando Silva, faria pavimentações no valor R$ 500 mil para cada comunidade dos vereadores, mas que a prefeitura não teria permitido por pressão política.

Parceria III

rrjRoberto Rocha Júnior (PSB) explicou os motivos pelos quais tecnicamente o governo não poderia fazer as obras de asfaltamento diretamente para beneficiar os vereadores e principalmente, o então pré-candidato ao governo. “O alvará foi negado porque esta não é a forma correta. O estado precisa fazer convênios para a prefeitura executar. Quem faz obras no município é o Executivo Municipal. O governo tem que fazer como fez em Imperatriz, em Coroatá e em tantos outros municípios”, pontuou. Rocha Júnior ainda lamentou a infeliz declaração de Hildo Rocha, que no Facebook, pediu para a governadora não ajudar São Luís.

Parceria IV

Camara_Saude_Osmar_Foto_PauloCarua (1)Por fim, todos os vereadores por mais que estivessem divergindo, defendiam a mesma coisa: parceria institucional entre a prefeitura de São Luís e o governo do estado. E a parceria não pode ser atrelada à subserviência política. “acompanhei o pronunciamento de todos os vereadores e o importante é que todos são a favor da parceria. O que se quer é a sintonia e não ações isoladas da prefeitura e do governo do estado. O prefeito foi á televisão e solicitou uma agenda com a governadora Roseana e a presidente Dilma”, afirmou Osmar Filho (PSB).

Não está adiantando

Por mais que tente criar intrigas, o grupo Sarney não conseguiu demover nenhum dos partidos que estão na aliança do campo de oposição. Pelo contrário, o grupo ganhou a adesão de PPS e PSDB sem ter baixa. O grupo governista, que primeiro tentou incentivar a qualquer custo a candidatura da deputada Eliziane Gama, agora faz um esforço tremendo para que o pedetista Hilton Gonçalo seja candidato para que o PDT deixe a aliança. O PSB é outro alvo, já que a mídia palaciana faz de tudo para dar como certa a candidatura de João Castelo ao Senado, que sequer foi discutida. Está difícil tirar partidos do campo oposicionista e criar candidatura que force o segundo turno!

 

 

Coligações Eleitorais

Por Carlos Eduardo Lula

Tecnicamente, cadidatura de Castelo e Rocha na chapa de Flávio Dino só seria possível se todos os partidos da coligação também lançassem candidato a senador. Como isto não vai acontecer, chapa só terá um candidato a Senador

Tecnicamente, cadidatura de Castelo e Rocha na chapa de Flávio Dino só seria possível se todos os partidos da coligação também lançassem candidato a senador. Como isto não vai acontecer, chapa só terá um candidato a Senador

O art. 6º da lei n.º 9.504/97 faculta “aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integram a coligação para o pleito majoritário.” É na fase que antecede o pedido de registro de candidatura que as coligações são discutidas e firmadas.

Importante ressalvar que a ideia que funda a existência das coligações no direito eleitoral brasileiro é a sobrevivência das minorias nas eleições. Diante da necessidade de se atingir um quociente eleitoral, os partidos com menor expressão na sociedade dificilmente conseguiriam ter algum representante em nossos parlamentos se não estivessem coligados.

Todavia, a realidade nacional fez surgir algo bem diferente do imaginado pelos legisladores: uma verdadeira mistura de idéias e ideologias, em que partidos pequenos “alugam-se” para os partidos maiores, estes em busca de mais tempo de propaganda. Algo pior também não raro acontece: aluga-se a legenda em razão de ali se ter um “puxador de votos”. De todo modo, num caso como no outro, as razões que tangenciam as negociações partidárias são menos ideológicas e mais monetárias.

Assim, ainda que não se possa afirmar que as mazelas do sistema eleitoral brasileiro advenham só da existência das coligações, essa possibilidade aberta pela legislação eleitoral para união temporária dos partidos é um dos momentos em que mais a podridão do sistema se explicita, a partir do desvirtuamento fático das razões que inspiraram o legislador. Deixando de lado, contudo, a problemática sócio-política dessas alianças, alguns questionamentos jurídicos surgem de sua análise.

Há algumas semanas o meio político local é questionado quanto à possibilidade de haver coligações diferentes para Governador e Senador na mesma circunscrição. Seria isso possível?

Já devo afirmar que por se tratarem de duas eleições majoritárias, a resposta deve ser negativa. É que o art. 6° da Lei n° 9.504/1997, como visto, somente admitiu pluralidade de coligações para a eleição proporcional, mas não o fez para o pleito majoritário. Assim sendo, para a eleição majoritária, somente é admissível uma coligação, não podendo coexistir duas coligações no âmbito da eleição majoritária, com base no mesmo bloco de partidos.

Por óbvio que não poderíamos, por exemplo, ter o PV e o PSL, coligados na eleição para Governador e adversário da coligação PSDB/PT, lançando dois candidatos a Senador da seguinte maneira: o PV junto com o PSDB, o PSL unido ao PT. Mas o que estamos a afirmar é que sequer um bloco de partidos (PMN, PHS, PSDC, PT do B, PPS e PCO, por exemplo) com mesmo candidato a Governador pode subdividir-se para lançar candidatos distintos a Senador.

Não poderíamos ter, por exemplo, o PMN, o PHS e o PSDC de um lado e o PT do B, PPS e PCO de outro com candidatos diversos ao Senado, vez que não se admite a pluralidade de coligações para a eleição majoritária.

É possível, contudo, cada um dos partidos integrantes da aliança apresentar candidato próprio ao Senado, ou mesmo deixar de disputar este cargo, uma vez que nessa situação não estaríamos a falar de coligação para a eleição senatorial. Assim, no exemplo em questão, poderíamos ter até seis candidatos diferentes ao Senado, desde que cada partido (PMN, PHS, PSDC, PT do B, PPS e PCO) o fizesse de forma isolada. Ou seja, os seis partidos unem-se na majoritária para Governador e na disputa do Senado cada um concorre sozinho, o que diminuiu sobremaneira as chances de vitória nessa situação.

Poderíamos também ter uma coligação para o Senado sem todos os partidos que se lançaram à eleição majoritária de Governador, só com o PT do B e PCO, desde que os demais partidos abdicassem da candidatura ao Senado Federal. É que nesta situação, não estaríamos a falar em pluralidade de coligações na eleição majoritária.

Assim vem decidindo historicamente o TSE, por exemplo, no RESPE 15419, quando afirmou que “havendo coligação para as duas eleições majoritárias – governador e senador – não pode um dos partidos desligar-se dela, para um dos pleitos, apresentando candidato próprio”.

Carlos Eduardo Lula é Consultor Geral Legislativo da Assembleia do Maranhão, Advogado, Presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/MA e Professor Universitário. e-mail: [email protected]

PPS, PSB, PDT e PCdoB falando a mesma língua

FOTOS PAULO CARUÁ (141)

 

Quem estava muito à vontade durante a festa de 92 anos do PCdoB era o suplente de vereador Batista Matos (PPS). O ex-presidente do PPS, Paulo Matos, também esteve no evento. Na imagem, Batista ao lado de Bira do Pindaré (PSB), Julião Amim (presidente do PDT) e Roberto Rocha (PSB). Foto: Paulo Caruá

Doações de empresas garantem 2/3 das receitas de PT, PMDB e PSDB

Daniel Bramatti, de O Estado de São Paulo

A eventual proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, afetará não apenas as campanhas eleitorais, mas a própria manutenção das máquinas partidárias. PT, PMDB e PSDB, as três maiores legendas do País, receberam pelo menos R$ 1 bilhão de empresas entre os anos de 2009 e 2012, o que equivale a quase 2/3 de suas receitas, em média.

Quatro dos 11 ministros do STF já votaram pela proibição de doações de empresas a candidatos e partidos, no ano passado – o julgamento foi suspenso por um pedido de vista. Com mais dois votos na mesma linha, o Judiciário, na prática, forçará a realização de uma reforma política que provavelmente multiplicará a destinação de recursos públicos às legendas, para compensar a perda de seus principais financiadores.

O principal afetado pela eventual proibição será seu maior defensor: o PT é quem mais recebe recursos privados e deveu a essa fonte 71% de suas receitas nos quatro anos analisados pelo Estadão Dados. As doações de pessoas físicas equivalem a apenas 1% do total. O restante vem do Fundo Partidário, formado por recursos públicos, e de contribuições de filiados – principalmente de detentores de mandatos e cargos de confiança.

O levantamento sobre as doações empresariais considera apenas o que entrou nas contas dos diretórios nacionais dos partidos. Como a maioria das movimentações dos diretórios estaduais não está publicada na internet, não foi possível mapeá-las. Também não foram levadas em conta as contribuições eleitorais feitas diretamente para candidatos ou comitês, sem passar pelos partidos. Ou seja, na prática, o peso do financiamento empresarial na política é ainda maior.

Nas listas de doadores há prevalência de construturas e bancos, mas não foi possível contabilizar as movimentações de cada setor ou empresa. Isso porque os partidos e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não publicam suas prestações de conta em planilhas eletrônicas, mas no formato PDF – o equivalente a uma fotocópia digitalizada, cujos dados não podem ser trabalhados.

O volume de dinheiro de empresas em circulação na política alcança picos quando há eleições. Considerados também os recursos que vão para candidatos e comitês, as doações empresariais chegaram a R$ 2,3 bilhões em 2010 e R$ 1,8 bilhão em 2012, segundo estudo da Transparência Brasil, entidade cuja principal bandeira é o combate à corrupção.

Mas não é apenas nos anos eleitorais que os tesoureiros das legendas “passam o chapéu” diante de empresários. Em 2009 e 2011, o PSDB recebeu R$ 3,1 milhões e R$ 2,3 milhões, respectivamente, em valores atualizados pela inflação. Com o PT, a generosidade foi ainda maior: R$ 10,8 milhões e R$ 50 milhões, nos mesmos anos. A prestação de contas de 2013 ainda não foi entregue ao tribunal.

Receita. Depois das empresas, o Fundo Partidário é hoje a segunda maior fonte de receita das legendas. Sua importância cresceu nos últimos anos, já que o Fundo foi “turbinado” pelo Congresso em 2011, com uma injeção extra de R$ 100 milhões que ajudou a pagar as dívidas de campanha do ano anterior.

O Fundo foi regulamentado em 1995 e previa que seu valor fosse de R$ 0,35 por eleitor. Atualizado pela inflação, isso equivaleria hoje a um total de R$ 165 milhões. Mas, graças a manobras de líderes partidários no Congresso, a destinação de recursos orçamentários para o financiamento dos partidos alcança, desde 2011, cerca de R$ 300 milhões por ano. Apesar de o volume de recursos públicos ser alto, representa, em média, apenas 30% do que entra nos cofres do PT, do PMDB e do PSDB.

Entre as fontes menos representativas estão as doações de pessoas físicas. Elas equivalem a menos de 2% do total arrecadado pelos três maiores partidos – mesmo com o volume atípico de R$ 15 milhões obtido pelos tucanos em 2010, mais do que a soma recebida por PT e PMDB em quatro anos. / COLABOROU DIEGO RABATONE

PDT faz festa e reforça união com PCdoB, PSB, PP, SDD e PTC

Lideranças dos partidos de oposição prestigiaram evento do PDT

Lideranças dos partidos de oposição prestigiaram evento do PDT

O PDT do Maranhão promoveu nesta quarta-feira (22) a reinauguração de sua sede na Rua dos Afogados com uma concorrida festa. Durante o ato, os partido do campo aliado do PDT estiveram presentes e reforçaram a aliança do campo da oposição. PCdoB, PSB, PTC e PP estiveram representados no ato.

O secretário-geral do partido, Weverton Rocha, durante sua fala, reforçou que não esconde de ninguém que quer os partidos da oposição alinhados na candidatura de Flávio Dino (PCdoB) ao governo do estado. “Quando alguém me pergunta que recado eu quero mandar a Flávio, eu digo que nenhum. Com Flávio, com Edivaldo, com Roberto Rocha, nós temos diálogo aberto. Nós trabalhamos para estarmos todos juntos nas eleições de outubro. E seremos vitoriosos”, afirmou.

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o vice-prefeito e vice-presidente do PSB Roberto Rocha (PSB), o presidente estadual do PCdoB e secretário municipal de comunicação, Márcio Jerry (PCdoB) prestigiaram o evento. Um assessor representou o deputado federal Waldir Maranhão, que não pode comparecer.

Várias lideranças importantes do PDT também prestigiaram o evento.

Como está o troca-troca partidário

partidos-políticosO quadro de mudanças partidárias continua em movimentação nos bastidores da política. A mudança deveria ter sido encerrada no último sábado (5), mas como o registro no TRE vai até o dia 14,muitos serão filiados depois do dia 5 e a data da ficha de filiação será registrada com o dia 5.

Mas, dos que já trocaram de partido e confirmaram a mudança o quadro é este que segue abaixo, com deputados, vereadores e figuras públicas conhecidas.

Rigo Teles e Magno Bacelar também pretendiam deixar o PV. A saída ainda não foi confirmada.

Ainda não se sabe para qual partido foi ou irá Glauber Cutrim, filho do presidente do TCE, Edmar Cutrim. Pela capacidade eleitoral coma força do pai, muitos partidos fugiram da filiação. O PSL confirmou nesta segunda-feira ( 07) que não filiou Glauber.

Veja quem cada partido filiou:

PCdoB – filiou os deputados estaduais Othelino Neto e Raimundo Cutrim

Solidariedade – Deputados federias Simplício Araújo e Domingos Dutra,além de Aderson Lago, Wagner Lago e Luciano Genésio

PSB – filiou o deputado estadual Bira do Pindaré, o vereador Chaguinhas e o secretário municipal de Assuntos Políticos, Osmar Filho

PDT – Líder política de Imperatriz Rosângela Curado

PPS – filiou Carlos Wellington, Clay Lago, Igor Lago e Yglésio Moyses

PSDB – contou com o retorno do deputado federal Hélio Santos

PT – filiou o secretário de Planejamento, Fábio Gondim

PMDB – Hélio Soares

PSDC – filou o secretario de Segurança, Aluísio Mendes

PSC – deputado estadual Rogério Cafeteira

PEN – deputado estadual André Fufuca e o ex-secretário de Justiça e Administração Penitenciária, Sérgio Tamer

PSL – deputada Graça Paz e Clodomir Paz

PTC – Nonato Aragão

PRTB – secretário de Juventude Carlos Filho

PROS – deputado federal Zé Vieira

PRB – deputado estadual Dr.Pádua

PR – deputado Camilo Figueiredo

PTdoB – deputado estadual Fábio Braga

PTN – Alexandre Almeida

PRP – deputado Stênio Rezende

César Pires faz grave denúncia! Partidos trocam vagas por cargos e emendas futuras

cesarpiresO discurso-desabafo do líder do governo na Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (2) trouxe graves denúncias sobre o processo de trocas de legendas que está ocorrendo no Estado. O deputado afirmou que as pequenas legendas estão cobrando, e caro, para filiar deputados que desejam deixar seus partidos.

“É preciso que nesse momento se alerte essa situação, é candidato saindo de grandes partidos, se escondendo, vendendo emendas futuras, vendendo cargos futuros para poder ganhar eleição. Nós não podemos nos ajoelhar diante da própria sorte”, afirmou.

O deputado afirmou que legendas menores estão cobrando dinheiro absurdo para filiar deputados que estão desesperados para deixar partidos maiores e entrarem nas pequenas legendas com o intuito de se elegerem com uma votação menor. “Alguns partidos políticos menores que vendem as vagas aqui por dinheiros absurdos, que ficam cobrando de deputados emendas, dinheiro para poder colocar deputado”. de acordo com a denúncia de Pires, existem donos de partidos políticos que levam o partido debaixo do braço de gabinete em gabinete de deputado, vendendo vaga.

Pires também amentou que o governo do estado não faça nada para impedir esta situação, deixando os aliados á própria forte para ficarem reféns dos “donos de partidos”.