Claro que a lucratividade do Porto do Itaqui faz com o Clã Sarney tenha milhões de motivos para querer federalizar o Porto e controlá-lo via governo Michel Temer. Mas apenas para exemplificar para que servia a Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) sob o controle do Clã, temos 11 bons motivos. Pessoas muito próximas ao Clã recebiam ótimos salários da EMAP e foram demitidas na administração Flavio Dino. O Porto servia como excelente cabide de emprego aos Sarneys e seus próximos.
Veja alguns demitidos:
Diogo Adriano Costa – Analista de responsabilidade Social – sobrinho de José Sarney
Luiz Carlos Kuzolitz – Assessor da Diretoria – marido da sobrinha de José Sarney
Luiz Carlos Fossatti – ex-presidente – amigo pessoal de Jorge Murad
Evandro Sarney da Costa (falecido este ano) – assessor especial – Irmão de José Sarney
Astrogildo Fraguglia Quental – diretor de Engenharia e Manutenção – amigo de Fernando Sarney
Jaqueline Lobão – diretora administrativa e de Finanças – sobrinha de Edison Lobão
Alexandre Rizzotto Falcão – Engenheiro Civil – amigo pessoal de Jorge Murad
Davi Brito Freire Araújo – assessor Administrativo IV – filho de Dulce Brito
Anna Cristina Ammirati – coordenadora de terminais externos – ex-esposa de Manoel Ribeiro
Carlos Roberto Souza Lima Filho – gerente de segurança portuária – filho do Coronel Betão
Renata Itapary – ex-nora de Joaquim Itapary, aliado da família Sarney
Ainda tem a ex-nora de João Castelo, Vanessa Vieira da Silva. Mas não vou contá-la na cota do Clã.